Senadores do G7 se reuniram na noite de terça para discutir a tipificação dos crimes, sobretudo os relacionados a Bolsonaro
Os senadores da cúpula da CPI da Pandemia decidiram na noite desta terça-feira retirar o crime de genocídio de indígenas do relatório final do senador Renan Calheiros (MDB-AL). Os senadores se reuniram na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), em Brasília. Na pauta do encontro, estava o relatório que será lido nesta quarta-feira, na CPI.
Segundo o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), os senadores discutiram no encontro a tipificação dos crimes, especialmente os que teriam sido cometidos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, de forma a votar o relatório do senador Renan Calheiros de maneira unificada. Ele disse ainda que "não havia consenso na questão do genocidio," e que "os votos em separado devem ser apresentados e lidos no dia 26."
Ainda segundo Azis, foi retirado também do relatório o crime de advocacia administrativa do Senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).
O relatório incluirá também Wagner Rosário, ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho, Walter Braga Netto, ministro da Defesa e o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
R7 e Correio do Povo
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