Eis o esclarecedor texto do pensador Ronald Hillbrecht, sobre a questão da vacina Covaxin:
Impressionante a péssima qualidade jornalística dos principais jornais brasileiros. O cálculo de sobrepreço de 1.000% da compra das vacinas indianas se refere ao preço subsidiado (que a empresa diz não ser sustentável) ao qual a vacina é vendida ao governo central indiano (150 Rúpias, equivalente a aproximadamente US$2. Note que governos estaduais e hospitais privados pagam preços mais elevados, 400 e 1200 Rúpias respectivamente, ou US$5 e US$15 aproximadamente), e não ao preço de exportação, anunciado em abril deste ano na faixa de US$15 a US$20.
Nosso jornalismo é simplesmente incapaz de realizar uma simples pesquisa no google para saber que sobrepreço de 1.000% é uma tremenda de uma asneira. Pior ainda é a qualidade dos nossos senadores que levaram esta notória fake news à CPI da pandemia.
"Following the Centre’s announcement that State governments and private hospitals could purchase COVID-19 vaccines directly from the manufacturers, Bharat Biotech, maker of the indigenously developed Covaxin Covaxin has set the price at ₹600 per dose for State governments. For private hospitals, the price will be ₹1,200 per dose. The company intends exporting the vaccine, which it has developed in association with ICMR, for $15-20 per dose."
Pontocritico.com
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