Durante a Guerra Fria, a expressão bloco de Leste (ou bloco soviético, bloco comunista, bloco socialista) era uma referência à União Soviética e seus aliados da Europa central e Europa do leste (Bulgária, Tchecoslováquia, Alemanha Oriental, Hungria, Polônia, Romênia, e - até os anos 1960 - a Albânia).[1]
Essa expressão era, muitas vezes, utilizada como referência ao Pacto de Varsóvia (a aliança militar liderada pelos soviéticos) ou ao Comecon (uma organização econômica internacional que abrangia os estados comunistas). Os aliados soviéticos de fora do leste europeu, como Cuba, Mongólia, Vietnã, Laos, Afeganistão, Iémen do Sul, Angola, Moçambique, Libia e Etiópia, eram, algumas vezes, considerados como parte deste bloco.
O bloco socialista
Em 1945, com a economia arruinada, e as milhões de mortes resultado de "três anos de guerra em solo soviético" (ver: Grande Guerra Patriótica), a União Soviética emerge como a segunda maior potência do mundo e controla todo o Leste Europeu.[2]
Ver também
- Bloco ocidental
- Descomunização
- Descomunização na Rússia
- Guerra Fria
- Império Soviético
- Lustração
- Mundo Livre
- País livre (política)
- Países não alinhados
- Perseguição aos Cristãos no Bloco do Leste
- Ruptura sino-soviética
- Ruptura Tito-Stalin
Referências
- «Bloco de Leste». Infopédia, Enciclopédia de Língua Portuguesa da Porto Editora. Consultado em 24 de junho de 2019
- ↑ "" LCC Publicações Eletrônicas - "A Guerra "Fria" - O mundo dividido em dois".
Wikipédia
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