por Roberto Rachewsky
A Assembleia Legislativa do RS, mais uma vez, institucionaliza a pior forma de coletivismo, o racismo.
Reservaram 20% das vagas nos concursos para o poder judiciário a algumas etnias em detrimento de outras não pela capacidade intelectual, não pela performance cognitiva, não pela competência nem por critérios objetivos relacionados com a oportunidade criada.
Reservaram 20% das vagas nos concursos para o poder judiciário não ao caráter, à inteligência, à memória, ao esforço dos candidatos mas ao seu gene, ao seu DNA, à pigmentação da sua pele.
Não apenas é uma prática racista, como é um atentado à autoestima, à moral, à confiança que deve embasar sociedades civilizadas.
20 anos de ações afirmativas no Brasil e qual é o resultado? Olhem por si.
Pontocritico.com
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