Conforme dados da SES, 1.716.385 gaúchos receberam a primeira dose e 387.429 a segunda
O governo do Rio Grande do Sul ultrapassou a marca de 2 milhões de doses aplicadas da vacina contra a Covid-19 no Estado. Conforme dados do painel da Secretaria Estadual de Saúde (SES), a plataforma registrava 2.103.814 doses aplicadas – 1.716.385 primeiras doses e 387.429 como segunda. De acordo com o governo, o avanço da imunização em solo gaúcho pode ser atribuído ao comprometimento das prefeituras em dar celeridade à aplicação de doses da vacina contra a Covid-19.
Na avaliação da secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, a mobilização dos gestores municipais - aliada à distribuição de 500 mil doses na última semana - coloca o RS entre os estados que mais aplicam vacinas proporcionalmente à população. "Esperamos nessa semana ampliar consideravelmente a aplicação da segunda dose do público de idosos a partir de 73 anos", afirmou. "É motivo de orgulho podermos estar em primeiro lugar como estado que mais está aplicando vacinas", completou.
Conforme Arita, o governo pretende começar em breve a vacinação do grupo das comorbidades. "São tantas pessoas que precisam de vacinação, transplantados, diabéticos, obesidade mórbida, doenças raras, pessoas que precisam de hemodiálise, cardiopatas, pessoas com problemas neurológicos. É um grupo que precisa muito dessa imunização", explicou. Apesar do avanço da vacinação no RS, Arita reforçou que a população deve cumprir os protocolos sanitários, como uso de máscaras e evitar aglomerações.
Para garantir o ritmo da imunização no Estado, o governo espera que o Ministério da Saúde mantenha a distribuição de doses previstas semanalmente. "O ministro anunciou que haveria no mês de abril 31,9 milhões de doses já contratadas dos dois grandes produtores, a Fiocruz e o Butantan", destacou. Segundo o governo, o Estado recebeu 12 lotes que totalizam pouco mais de 3 milhões de vacinas.
"Não queremos continuar perdendo vidas", afirma secretária da Saúde
Mesmo com as flexibilizações para funcionamento das atividades econômicas anunciadas na sexta-feira vêm na esteira de medidas adotadas pelo governo - como a exigência de plano municipal de fiscalização -, Arita afirmou que é preciso evitar aglomerações e manter os cuidados de higiene. "Não queremos continuar perdendo vidas como foi no mês de março, que teve o maior número de óbitos do que somando os meses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, o que é lamentável", afirmou.
A secretária acredita que a vacinação deve refletir na redução de internações e de mortes por Covid-19, mas garante que o governo segue monitorando os casos no RS. "Se foi necessário lá atrás fechar, foi porque era a forma concreta de evitar circulação das pessoas. Agora com a flexibilização, temos que estar vigilantes, vigiando diretamente cada uma das áreas que estará atendendo o público para que não haja de novo uma onda e depois nós tenhamos que correr atrás do prejuízo, porque é prejuízo econômico e é dano à saúde", alertou.
Sobre o declínio das hospitalizações nas últimas duas semanas, principalmente em leitos clínicos, Arita destacou que a taxa de ocupação das UTIs ainda segue em patamar elevado e 'merece cuidado'. "Se estamos hoje em torno de 94% de taxa de ocupação, isso apenas demonstra que as medidas sanitárias que o governo implementou estão dando resultados, mas é preciso que estejamos atentos e alertas para que se mantenham todos os cuidados exigidos para que o vírus não volte a crescer com o tamanho que foi no mês de março", assinalou.
Correio do Povo
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