Por Luís Ernesto Lacombe O limite, o jornalista aponta, é 2022. Se não for agora, com as Forças Armadas, e houver algum problema nas eleições do ano que vem, enfrentaremos “levantes policiais contra a ‘fraude’ e em nome da ‘legalidade’, puxando as milícias às ruas”. O golpe, leio nos jornais, parece estabelecido. Tudo sendo armado para imediatamente, desde o dia da posse do presidente...
Parece que agora vai. Autoritário, ditador, nazista, genocida, uma hora ele se entrega ao que todos esperam dele, desde o primeiro dia: a nova revolução, o golpe. Contra seu próprio governo, eleito de forma legítima e democrática. Não importa, o cara é louco. Olha essa troca no Ministério da Defesa, o portal de notícias deixa muito claro: o movimento “confirmou as preocupações da sociedade brasileira acerca de uma nova investida do presidente Jair Bolsonaro para usar as Forças Armadas politicamente e atentar contra as instituições republicanas e democráticas”. É assim: cada um decide o golpe que quer enxergar e combater... |
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