Por Flavio Gordon “O Brasil não é para amadores” – disse celebremente Tom Jobim. Eis aí uma tirada que, nos dias de hoje, se aplica facilmente ao mundo inteiro. No momento em que escrevo esta coluna, por exemplo, encontro-me censurado por duas gigantes do Vale do Silício. No Twitter, o tempo de bloqueio já supera os três meses, pois que me recuso a remover a postagem proscrita pelo tribunal revolucionário digital, remoção que é o preço cobrado por meu acesso sequestrado. No Facebook – segundo o qual minha postagem consiste em “desinformação que pode causar dano físico” (sic) –, a mordaça veio na forma de três ganchos consecutivos: de um, de três e de sete dias. Para emitir livremente minha opinião, resta-me, por ora, o Telegram, onde recentemente criei um canal, que conta agora com pouco mais de 8 mil inscritos. E, claro, esta minha coluna na Gazeta.
A alegação dos censores é a de sempre... |
Nenhum comentário:
Postar um comentário