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terça-feira, 30 de março de 2021

SHOW DE HIPOCRISIA

 MATÉRIA PRIMA

Quem ainda tem estômago para ler, ouvir e/ou assistir os noticiários preparados e apresentados pelos veículos de comunicação que adoram fazer de reféns a maioria de seus seguidores pela via de criminosas narrativas, que têm como alicerce a essência do ideário SOCIALISTA, já deve ter percebido que a matéria prima utilizada para a fabricação dos lamentáveis conteúdos é a HIPOCRISIA. 


NORMAS COMPORTAMENTAIS

Ainda que estejamos muito acostumados com o velho -MAIS DO MESMO-, a partir do momento em que o CORONAVÍRUS passou a ser classificado como PANDEMIA, a commodity HIPOCRISIA passou a ser usada de forma abundante e agressiva pela MÍDIA ABUTRE. Este nojento -jornalismo- de forma intencional, ao invés de INFORMAR seus leitores, ouvintes e telespectadores, passou a REGRAR e DEFINIR NORMAS COMPORTAMENTAIS a serem seguidas religiosamente.


FICA EM CASA

No primeiro momento, a ORDEM universalmente utilizada foi o lamentável e criminoso FICA EM CASA, que em nenhum momento foi questionado pela MÍDIA ABUTRE. A razão principal para uma enorme adesão dos meios de comunicação -SOCIALISTAS- é que a ORDEM DE FICAR EM CASA levaria, inevitavelmente, inúmeras empresas à falência e, por consequência óbvia, ao empobrecimento de milhões de cidadãos. Algo, aliás, sempre defendido com unhas e dentes pelos adoradores do COMUNISMO. 


ORDENS E NÃO CONSCIENTIZAÇÃO

Num segundo momento, para demonstrar força nos seus propósitos, a MÍDIA ABUTRE tratou de colocar seus exércitos de repórteres nas ruas para registrar, com imagens e sons, todos aqueles que ousaram, e ousam, desrespeitar as ORDENS emanadas e decretadas por governadores e prefeitos INSANOS, com perfil DITATORIAL-SOCIALISTA. Assim, além de MANDAR O POVO FICAR EM CASA, quem entende que precisa TRABALHAR OU CONSUMIR se viu OBRIGADO, e não conscientizado, AO USO DE MÁSCARA E MANTER CERTO DISTANCIAMENTO INDIVIDUAL.   


REPÓRTERES-CARPIDEIRAS

Como as PREGAÇÕES feitas pela MÍDIA ABUTRE, que na realidade sempre soaram como ORDENS A SEREM CUMPRIDAS E FISCALIZADAS, todas com o direito de aparecer nos noticiários considerando como BANDIDOS E CRIMINOSOS quem quer TRABALHAR ou mesmo se DIVERTIR, se transformou, inapelavelmente, em DESEMPREGO E FECHAMENTO DE EMPRESAS, eis que alguns REPÓRTERES-CARPIDEIRAS foram mandados às ruas para -hipocritamente- CHORAR EM CIMA DOS CADÁVARES.


COMPORTAMENTO DUPLO

Hoje, diante da revolta que a CRISE DITATORIAL impõe, o QUADRO ATUAL é o seguinte: Depois de colaborar substancialmente no sentido de impedir o funcionamento que qualquer ATIVIDADE ECONÔMICA E SOCIAL, exceto à própria, ou seja, o jornalismo, enquanto a maioria dos repórteres segue na sua rotina obstinada de dar suporte aos DITADORES, que fazem de tudo para impedir quem quer e precisa trabalhar; alguns, como que tentando -vender uma falsa solidariedade- vão ao encontro dos necessitados de emprego e alimentação. Como se vê, tanto num quanto noutro comportamento, a MÍDIA ABUTRE mostra papel triste e lamentável. 


L'ETAT C'EST MOIS - POR ROBERTO RACHEWSKI



As cláusulas pétreas da Constituição Federal são feitas de pedras de açúcar ou sal. Dissolvem-se como se dissolve na água, uma pastilha de Sonrisal.


Governadores, prefeitos, juízes, desembargadores, procuradores e fiscais rasgam a Constituição como se rasgassem velhos jornais.


Direitos individuais são inalienáveis, são direitos morais derivados da nossa humanidade. Inalienável significa que ninguém pode tirá-los, nem o mais arbitrário magistrado, nem o político mais bem votado pelo método democrático.


O direito de viver, de ser livre, de usufruir do que se é capaz de criar e produzir para sentir-se realizado e feliz, é o que nos distingue daqueles que ao longo da história foram tratados como escravos.


Candidatos a déspotas estão por aí escondidos nos palácios. Não há déspotas sem escravos. Não há escravos quando os indivíduos compreendem a extensão do que é ser digno de direitos. Quantos de vocês tem consciência de que  os governantes estão nos impondo vida análoga à escravidão?


Eduardo Leite, o déspota das bandeiras coloridas, apoiado pelos privilegiados do judiciário, acha que possui supremo controle sobre nossas vidas.


O Luis XIV da Praça da Matriz pensa ser ele próprio o estado - l'etat c'est moi - e governa como um tirano para quem direitos individuais inalienáveis são meras figuras de retórica que se desvanessem com a água como pedras de açúcar, sal ou pastilhas de Sonrisal.



CHEGOU A HORA! – POR FELIPE CAMOZZATO



Chegou a hora de Porto Alegre avançar em tecnologia da informação.


 


Quando falamos sobre inovação, há premissas como agilidade, tecnologia e visão de futuro. A discussão atual na Capital dos gaúchos – e na Câmara dos Vereadores – está no projeto enviado pelo Executivo sobre a quebra do monopólio da Procempa na prestação de serviços de tecnologia da informação e comunicação. Vale lembrar que, na legislatura passada, fui protagonista na proposição da quebra do monopólio, mas para evitar discussões de inconstitucionalidade e para dar maior celeridade no andamento da proposta, retirei a iniciativa para que a prefeitura pudesse fazê-lo.


A livre concorrência é o principal motor das economias saudáveis. Num ambiente concorrencial, não há impedimentos de que qualquer empresa possa competir por um determinado mercado. Nesse cenário, há um incentivo natural à criatividade e, consequentemente, também à inovação. Quando a reflexão é trazida para o poder público, tal afirmativa reafirma-se na necessidade de avançar em eficiência nas entregas de serviços, objetivos que são afetados quando se trata de uma empresa pública, uma vez que essas carregam consigo todo significado que tem o gigantismo burocrático do Estado. Nesse cenário, quem perde é o cidadão.


O que de fato isso significa?


Que estamos no caminho de uma gestão mais eficiente, ágil e menos onerosa para a população.


A Prefeitura se tornou refém da sua própria estatal, que se justificava ainda na década de 70 na equivocada concepção do fortalecimento da indústria nacional. O fato é que hoje esse modelo se tornou ineficiente, sem dar conta da demanda e nem do dinamismo que a velocidade da informação exige. Hoje contamos com grandes empresas no mercado que atendem com melhor qualidade, custo mais baixo e rapidez no desenvolvimento de novas tecnologias. Não precisam contratar mediante concurso público, nem tampouco se enquadrar em licitações para compra de equipamentos e arcar com as despesas de regimes de trabalho tipicamente públicos.


Ainda não avançamos em diferentes serviços municipais por falta de soluções rápidas, como nos cálculos automáticos para corrigir distorções de ITBI e IPTU. São demandas urgentes, que afetam diretamente o cidadão e que a Procempa, mesmo com um corpo técnico qualificado, não tem condições de atender de forma ágil demandas das mais variadas que surgem por parte do poder público.


Desburocratizar a contratação de serviços de TI pela prefeitura é evoluir, é transformar a cidade em um ambiente mais competitivo e preparado para o futuro. Pode ser o início de uma transição.


Precisamos ter a clareza do que a evolução dos tempos nos traz e vencer paradigmas que vêm do passado e que já se mostram superados.


Pontocritico.com


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