1 - NO RADARAs
principais bolsas do mundo caem nesta sexta-feira, 5, estendendo as perdas da véspera, quando o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reacendeu os temores sobre inflação, elevando o rendimento dos títulos públicos no país. O evento mais esperado pelo mercado hoje será a divulgação dos dados oficiais de
empregos-não agrícolas dos Estados Unidos, o payrol. No Brasil, a
aprovação da PEC Emergencial gerou algum alívio sobre a preocupação fiscal, fazendo o Ibovespa subir na contramão do exterior na última sessão. Neste pregão, ainda que seja esperado um maior alinhamento com o cenário externo, investidores podem repercutir positivamente os resultados do quarto trimestre divulgados na última noite.
Leia mais.2 - BRASIL FECHADO A partir desta sexta-feira, 5, o Brasil intensifica o processo de fechar as atividades consideradas não essenciais e diminuir a circulação de pessoas, principalmente à noite. Do Nordeste ao Sul do país,
governos estaduais e municipais implementam quarentenas e toques de recolher. A restrição é maior justamente aos finais de semana, com o objetivo de conter aglomerações. O motivo é o
colapso generalizado dos sistemas de saúde. Pelo Brasil, a capacidade de atendimento de leitos de UTI é quase de 100% em pelo menos 20 capitais, segundo dados da Fiocruz. Reportagem da EXAME mostra o que a
ciência diz sobre a eficácia do lockdown, e como o país chegou neste segundo fechamento nacional.
Leia mais.3 - SETOR AUTOMOTIVOA Anfavea divulga hoje os dados da
indústria automobilística do primeiro bimestre de 2021. Apesar de uma possível retomada das vendas de veículos, a expectativa é de que o os números indiquem um cenário ainda nebuloso. Após queda de 31,6% na produção em 2020, o setor ainda deve ter um ano de 2021 difícil, com
recuperação do patamar de 2019 prevista somente para 2022. Em 2020, as vendas ao mercado interno fecharam com 2 milhões de unidades, queda de 26,2% ante os números de 2019, recuando ao patamar de 2016, auge da última crise econômica brasileira.
Leia mais.4 - CHINA E MEIO AMBIENTEA Assembleia Popular Nacional, principal evento político da China por reunir delegados do Partido Comunista, começa hoje e deve ir até dia 11.O encontro vai dar ênfase a dois temas: a transição para a
economia de baixo carbono e a
falta de chips no mercado de tecnologia do gigante asiático. A China vem adotando uma postura ousada em relação a suas metas de redução das emissões de carbono. Maior poluidor do mundo, o país anunciou, em dezembro, que planeja ter uma
economia livre de carbono até 2060. O líder chinês, Xi Jinping, destacou que isso será feito por meio de programas de eficiência energética e incentivo às fontes de geração limpa, como eólica e solar.
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