quinta-feira, 11 de março de 2021

Inflação de fevereiro; votação da PEC Emergencial e o 1º pronunciamento nacional de Biden

 

Biden fará seu primeiro pronunciamento nacional após a aprovação do pacote de 1,9 trilhões de dólares. A Desperta também destaca o IPCA de fevereiro e o andamento da PEC Emergencial. Boa leitura.

IPCA de fevereiro pode aumentar ainda mais a pressão para que o Copom eleve a taxa Selic

1 - NO RADAR: IPCA E PEC EMERGENCIAL

As bolsas internacionais avançam nesta quinta-feira, 11, ainda embaladas pela aprovação do pacote de 1,9 trilhão de dólares nos Estados Unidos e por dados da inflação americana, que ficaram dentro das expectativas. No Brasil, as preocupações sobre a inflação seguem altas. Nesta manhã, as atenções do mercado devem se voltar para a divulgação do IPCA de fevereiro, o último antes da reunião do Copom na próxima semana. A expectativa é de alta mensal de 0,72%, acumulando 5,06% em 12 meses — acima do centro da meta de inflação de 3,75%. Um resultado acima do esperado deve aumentar ainda mais a pressão para que o Copom eleve em 0,5 ponto percentual a taxa Selic na próxima reunião. No cenário político brasileiro, as atenções seguem com o andamento da PEC Emergencial na Câmara, que teve a votação do segundo turno adiada para hoje. Leia mais.

2 - DISCURSO DE BIDEN

O presidente americano Joe Biden fará hoje à noite seu primeiro pronunciamento nacional em horário nobre na televisão, um dia após ver seu pacote de estímulo de 1,9 trilhão de dólares aprovado no Congresso. Biden promete detalhar no pronunciamento o que chamou de "próxima fase" dos EUA no combate à pandemia. A data é simbólica: há cerca de um ano, as primeiras cidades iniciavam quarentenas nos EUA para conter a ameaça do coronavírus, que começava a chegar ao país após já ter se espalhado por Ásia e Europa. Na fala de hoje, um ano depois, Biden deve reforçar o tom conciliatório que marcou sua campanha à presidência, agradecer pelos esforços de contenção do vírus e prestar solidariedade às quase 530.000 vítimas da covid-19 nos EUA. Leia mais.

3 - MAIS UMA VACINA NA UE?

Um comitê de especialistas da Agência de Medicamentos Europeia (EMA, na sigla em inglês) se reúne hoje para analisar o pedido de uso emergencial da vacina da Janssen, braço farmacêutico do laboratório Johnson & Johnson. Se aprovada, a vacina da Johnson & Johnson pode se tornar o quarto imunizante aprovado para o uso da União Europeia, depois das vacinas contra o coronavírus da Pfizer/BioNtech, AstraZeneca/Oxford e do laboratório americano Moderna. A possível aprovação de mais uma vacina na Europa pode acelerar a campanha de vacinação nos países europeus, que está em ritmo lento comparado a outros países ricos. A União Europeia já encomendou 200 milhões de doses da vacina da Johnson & Johnson. Leia mais.

4 - 10 ANOS DE FUKUSHIMA

Há 10 anos, um terremoto no Japão fez o mundo lembrar dos perigos da geração nuclear de energia. O tremor de 9,1 graus na Escala Richter gerou uma série de tsunamis que atingiram em cheio o nordeste japonês, onde está localizada a usina de Fukushima. A inundação causou uma falha nos geradores de emergência da usina. Três reatores derreteram com o calor. Nos dias seguintes ao acidente, 154.000 pessoas tiveram de ser evacuadas dos arredores. Dez anos depois da tragédia, a energia nuclear esteja sendo considerada como uma alternativa “limpa” para a transição energética. Nas próximas semanas, é esperada uma decisão da Comissão Europeia sobre o descarte de resíduos nucleares, como parte do escopo da nova política energética do bloco. Leia mais.
 

Pela primeira vez, Brasil tem mais de 2 mil mortes por covid-19 em 24 horas. Neste momento, o país é o que está em pior situação na pandemia de covid-19 em todo o mundo. Total de mortes passa de 270 mil.

Governo de São Paulo vai esperar mais dias para decidir sobre fase roxa da quarentena. Estado registrou nesta semana o maior número de mortes desde o início da pandemia.

Bolsonaro sanciona medidas que permitem que a iniciativa privada adquira vacinas e estabelecem o prazo de sete dias úteis para que a Anvisa decida sobre a aprovação para uso emergencial. Saiba mais.

Lula x Bolsonaro: centro tem chance de emplacar uma terceira via? Parlamentares e especialistas têm dúvidas sobre a capacidade do centro de conseguir chegar a um nome de consenso.

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HOJE | Xangai / + 2,36%
Tóquio / + 0,60%
Londres / +0,07% (às 7h)


ONTEM | Ibovespa / + 1,3%
S&P 500 / + 0,60%
Dólar / 5,49 reais (- 2,49%)

 

Volkswagen AG busca superar sete anos de perdas na América do Sul ao ampliar sua linha de SUVs, apostando que terá margens melhores e será mais resiliente em meio aos muitos altos e baixos da região. O investimento na região está rendendo frutos em termos de vendas: a participação de mercado da marca no Brasil saltou de 12,5% em 2017 para 16,8% no ano passado, segundo a Fenabrave. Conheça o SUV com o qual a Volkswagen quer voltar a lucrar na região.

Volkswagen quer voltar a lucrar na América do Sul

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