terça-feira, 16 de março de 2021

Fed e Copom no radar; OMS analisa vacina da AstraZeneca e os seis desafios do novo ministro da Saúde

 

A Desperta desta terça-feira, 16, destaca as reuniões do Fed e do Copom, a paralisação de aplicação da vacina da AstraZeneca e o balanço da Volkswagen. Além disso, listamos seis desafios do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Boa leitura. 

Médico Marcelo Queiroga aceita convite e será o novo ministro da Saúde

1 - FED E COPOM NO RADAR

As bolsas internacionais sobem nesta terça-feira, 16, na expectativa do início da reunião de dois dias realizada pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) para decidir o futuro da taxa de juros nos EUA. Seguindo a expectativa do comunicado do Fed, os mercados asiáticos encerraram a terça-feira majoritariamente no positivo e os mercados europeus avançam nesta manhã. A alta também reflete as perspectivas de recuperação econômica global. No Brasil, o Copom também se reúne a partir de hoje para definir a trajetória da taxa básica de juros, a Selic. As projeções apontam para o primeiro aumento da Selic desde junho de 2015, e as apostas variam entre aumentos de 0,25, 0,50 e 0,75 ponto percentual — o que levaria a taxa para 2,25%, 2,5% ou até 2,75% ao ano. Leia mais.

2 - DESAFIOS DO NOVO MINISTRO DA SAÚDE

Hoje será dia de o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, arregaçar as mangas e se lançar no combate à pandemia. Não há tempo a perder: o Brasil está passando pelo pior momento da disseminação do coronavírus – são 17 dias seguidos com recordes na média móvel de mortes. A oficialização de seu nome ainda depende de publicação em Diário Oficial, mas hoje já deve ser dia intenso para o novo titular da pasta. Listamos os seis principais desafios do novo ministro, como acelerar a vacinação e alinhar a relação com os estados — além de, na medida do possível, colocar as decisões ideológicas em segundo plano. Leia mais.

3 - VACINA DA ASTRAZENECA

A Organização Mundial da Saúde (OMS) se reúne hoje para analisar os questionamentos de que a vacina da AstraZeneca possa ter sido a causa de coágulos em algumas pessoas vacinadas. Paralelamente, um grupo de especialistas da EMA, agência reguladora da União Europeia, também se reúne a partir desta manhã para discutir o caso. Ontem, ambas as organizações defenderam a continuidade da aplicação da vacina — mesmo com vários países paralisando a imunização — e divulgaram comunicados afirmando que coágulos são comuns e que não há evidência por ora de que há relação com a vacina da AstraZeneca. Foram vacinados com o imunizante mais de 17 milhões de pessoas na União Europeia e no Reino Unido, enquanto o número de casos encontrados de coágulos nos vacinados não passam de algumas dezenas. Leia mais.

4 - BALANÇO VOLKSWAGEN

A montadora alemã Volkswagen anunciou na madrugada desta terça-feira, 16, os resultados financeiros do quarto trimestre de 2020 e o consolidado do ano passado, um período atípico para as empresas do setor automotivo, que enfrentaram quedas significativas nas vendas e nas receitas. O lucro operacional na marca-mãe Volkswagen, por exemplo, caiu perto de 90% em relação a 2019: 454 milhões de euros. A apresentação dos resultados também trouxe novidades sobre as metas sustentáveis da companhia. A montadora alemã sinalizou que pretende se tornar a líder do mercado global de veículos elétricos até 2025 e, de quebra, superar a líder atual deste setor, a americana Tesla. Leia mais.

No 17º dia de alta, Brasil passa de 11,5 milhões de casos confirmados da covid-19.

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HOJE | Xangai / + 0,78%
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SEXTA | Ibovespa / + 0,06%
S&P 500 / + 0,65%
Dólar / 5,63 reais (+ 1,43%)

 
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