1 - NO RADARAs bolsas globais operam mistas nesta segunda-feira, 29, atentas às possíveis consequências do
caso Archegos Capital para o setor bancário. Investidores também repercutem a notícia de que o Ever Given, o
navio encalhado no canal de Suez, está flutuando parcialmente, o que deve facilitar a desobstrução da passagem. A crise no transporte marítimo já dura seis dias e pode afetar a cadeia de abastecimento global. Além disso, o mercado mantém no radar um
novo programa de estímulos do presidente Joe Biden, desta vez relacionado à infraestrutura, que deve ser lançado nos Estados Unidos ainda esta semana.
Leia mais.2 - ARAÚJO FORA DO GOVERNO?O destino do chanceler
Ernesto Araújo deverá concentrar as atenções na cena política. É considerada insustentável a permanência do ministro das Relações Exteriores, que vem acumulando polêmicas e enfrentamentos nos últimos dias. Pressionado,
Bolsonaro estaria testando dois nomes para substituir o atual chanceler: o do embaixador do Brasil na França, Luís Fernando Serra; e o do secretário de Assuntos Estratégicos, almirante Flavio Rocha. Para além das disputas políticas, a iniciativa privada aguarda a renovação do
programa de redução de jornada e salário, enquanto governadores e o Palácio do Planalto discutem o valor do auxílio emergencial.
Leia mais.3 - KIT NAVIO ENCALHADOO
navio de carga encalhado desde terça-feira, 23, no
Canal de Suez, uma das principais rotas globais do comércio, já se transformou em um
incidente de proporções bilionárias. A rota marítima que encurta o caminho da África ao conectar destinos asiáticos à Europa tem peso relevante para o comércio global: 10% do total no critério de toneladas transportadas e 9% do comércio marítimo de petróleo. A
remoção parcial do navio nesta segunda-feira, 29, alimentou esperanças de que o problema possa ser solucionado em breve. Para analistas, é momento de pensar em
como se proteger e até em
como tirar proveito da situação nos mercados.
Leia mais.4 - SÍRIA E MIANMAR As lideranças da União Europeia organizam hoje a quinta conferência de lideranças políticas e agências humanitárias sobre o futuro da
Síria. Feito de maneira virtual por causa da pandemia, o encontro ocorre no mês em que a guerra civil síria completa
dez anos com 550.000 mortos e sem atingir o objetivo de tirar do poder o ditador Bashar al-Assad. No final de semana, líderes europeus também condenaram a escalada do conflito em
Mianmar, no sudeste asiático. O país vive uma o
nda de protestos desde o golpe militar de 1º de fevereiro deste ano que derrubou o governo eleito de Aung San Suu Kyi, vencedora do prêmio Nobel. Apenas ontem, 107 pessoas morreram e total chega a 423.
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