RS Notícias: março 2021

quarta-feira, 31 de março de 2021

Ganhador da Mega da Virada pode perder prêmio de mais de R$ 162 milhões

Um dos ganhadores da Mega da Virada de 2020 ainda não retirou o prêmio de R$ 162.625.108,22. E hoje é o último dia para receber o dinheiro - o prazo de 90 dias para resgate do valor termina nesta quarta-feira (31/03). Caso o vencedor não apareça, o prêmio expira e o dinheiro é repassado ao Fundo de Financiamento do Ensino Superior (Fies). Você acha que esse é o melhor destino para este dinheiro neste momento, ou considera que o melhor seria aplicar em outra área, como na saúde pública, por exemplo? #EquipeAlvaroDias

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/03/31/ganhador-da-mega-da-virada-pode-perder-premio-de-mais-de-r-162-milhoes?fbclid=IwAR1QFJkFgRxEYUeIEd9neSKfq12YbU9hYJKiKfTwP_39atB-6A-CurfYGVY

CNNBRASIL.COM.BR

Ganhador da Mega da Virada pode perder prêmio de mais de R$ 162 milhões

Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=4170970422960174&id=199599520097304

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Banco Central libera pagamentos pelo WhatsApp

Serviço ainda deve funcionar em condições de teste

O Banco Central autorizou nesta terça-feira o funcionamento de recursos que permitem pagamentos pelo aplicativo de mensagens WhatsApp. O Facebook, dono do app, foi aprovado como um "iniciador de pagamentos", de maneira que os usuários do mensageiro poderão transferir recursos entre si.

Em nota, o BC informou ainda que foram concedidas autorizações para dois arranjos classificados como abertos de transferência, de depósito e pré-pago, domésticos, instituídos pela Visa e pela Mastercard. "Esses arranjos e instituição de pagamentos têm relação com a implementação do programa de pagamentos vinculado ao serviço de mensagens instantâneas do WhatsApp (Programa Facebook Pay). As autorizações permitem que ele seja utilizado para realizar a transferência de recursos entre seus usuários", diz o BC.

A instituição esclarece que as autorizações não incluem os pleitos da Visa e Mastercard para funcionamento dos arranjos de compra vinculados ao Programa Facebook Pay, que seguem em análise. "O BC acredita que as autorizações concedidas poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos", acrescenta.

Em nota enviada à imprensa, o WhatsApp disse que recebe com satisfação a aprovação do BC. "Agora, mais do que nunca, pagamentos digitais seguros e convenientes oferecem uma solução vital para transferir dinheiro rapidamente para pessoas que necessitam e auxiliar empresas em sua recuperação econômica. Compartilharemos mais informações assim que a função de pagamentos estiver disponível no WhatsApp", disse a empresa.

O WhatsApp lançou em 15 junho do ano passado um serviço de envio e recebimento de dinheiro no Brasil, mas uma semana depois teve o serviço suspenso pelo BC, sob a justificativa de que era preciso avaliar questões de competição e privacidade. Desde então, o BC vinha analisando o pleito e as regras para funcionamento.

Agência Estado e Correio do Povo

Pagamento por WhatsApp será aprovado em breve, diz Campos Neto

Em dia marcado por ruídos nas Forças Armadas, Bolsa sobe 1,24% e dólar cai 0,08%

Grêmio negocia empréstimos de Thaciano e Lucas Araújo com o Bahia

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Pai do atacante do Grêmio Ricardinho morre em decorrência da Covid-19

Japão atropela a Mongólia em goleada histórica de 14 a 0 pelas Eliminatórias

Em carta, Grupo de Agricultores Indígenas defende liberdade e autonomia de comunidades produtoras

Segundo o Grupo de Agricultores Indígenas, que rebate, em carta aos europeus, os absurdos que Sônia Guajajara vem espalhando fora do Brasil, há aproximadamente 70 povos indígenas que se uniram para buscar “empoderamento e autonomia. São povos que vêm lutando faz tempo contra (des) governos de esquerda que nunca possibilitaram nenhum tipo de oportunidade. Pelo contrário somente mantiveram os Povos Indígenas no atraso, na alienação, na miséria, favorecendo a interesses de ongs e/ou estrangeiros, negando o desenvolvimento dos próprios indígenas e do Brasil”. O grupo afirma não querer mais viver de “assistencialismo e nem da caridade de ninguém”.

E dizem que o que ela e outros vêm fazendo é, em na opinião deles, “um crime contra os próprios indígenas, pois muitos já produzem soja, café, pescado e frutas (cacau e castanha do Brasil) que são exportados para vários países, inclusive da Europa, sem destruir a floresta ou outro bioma, pelo contrário, ajudando a cuidar e defender o meio ambiente”.

Saiba mais em: https://www.gov.br/.../em-carta-grupo-de-agricultores...

Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=4006221662801643&id=198620036895177

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EUA discutirão possibilidade de fornecer vacinas e insumos ao Brasil, diz Pacheco

Presidente do Senado conversou com o embaixador norte-americano no país, Todd Chapman

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o embaixador americano no Brasil, Todd Chapman, sinalizou que "em breve" poderá haver a possibilidade de o país fornecer ao Brasil o excedente de vacinas, insumos, e equipamentos hospitalares para o combate a pandemia da covid-19. Eles reuniram na tarde desta terça-feira.

"O embaixador informou que os Estados Unidos avançaram significativamente na vacinação e que, em breve, discutirão a possibilidade de fornecer aos brasileiros o excedente de vacinas, além de insumos e equipamentos hospitalares", relatou Pacheco.

Em publicação no Twitter, o presidente do Senado disse que levará o resultado da reunião para o encontro previsto para amanhã do Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento da Pandemia da Covid-19, criado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Também participou do encontro de hoje o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), presidente do grupo parlamentar Brasil/Estados Unidos.

Agência Estado e Correio do Povo

Senado aprova que empresas contratem leitos privados para o SUS

Grêmio espera até quarta por Borré, ou sairá das negociações

Procuradores cobram do governo plano de comunicação sobre pandemia

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Vacinação avança com dificuldade na Argentina em meio a segunda onda da pandemia

Rogério Zimermann deixa o Esportivo após três jogos

Senado aprova multa a empresas que pagarem salários menores a mulheres

Punição será de cinco vezes os vencimentos oferecidos a homens na mesma função

O Senado aprovou nesta terça-feira um projeto que pune com multa as empresas que remunerarem mulheres com um salário inferior a homens que exerçam a mesma função. A multa proposta é de cinco vezes a diferença salarial constatada, a ser paga à funcionária lesada. O projeto segue à sanção presidencial.

O projeto altera a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). De acordo com o texto aprovado, haverá um prazo prescricional de cinco anos, ou seja, o cálculo da multa só poderá atingir os salários pagos até cinco anos antes. O valor da multa, no entanto, é passível de revisão pelo juiz.

O projeto estava no Congresso há dez anos e chegou a ser arquivado no Senado. Foi desarquivado em 2019 e teve Paulo Paim (PT-RS) como relator. Ao longo dos anos, passou pelas comissões de Assuntos Sociais e de Direitos Humanos. Em seu relatório, Paim afirma, com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que, na média, as mulheres receberam 77,7% da remuneração dos homens.

“Temos consciência de que a discrepância salarial de gênero tem profundas raízes sociais e culturais e que a mudança legislativa é incapaz, individualmente considerada, de eliminá-la. No entanto, nessa luta da mais elevada justiça, qualquer contribuição positiva é válida”, disse Paim em seu parecer.

A aprovação do projeto e a atuação de Paim foi muito elogiada por senadores, mas as preocupações para a correta aplicação da lei também tiveram espaço nas falas dos parlamentares. “Essa lei vem dar um alento, mas, ao mesmo tempo, é bom a gente frisar que essa é uma fiscalização muito complexa. E, para isso, nós precisamos de elementos e, inclusive, de tecnologia e de fiscalização mais eficientes, para que nós, de fato, possamos combater esse tipo de desigualdade”, disse Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Agência Brasil e Correio do Povo

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Pelo 2º mês seguido de alta, RS gera quase 30 mil empregos formais em fevereiro

Saldo é o melhor dos últimos 12 meses

Mesmo em um cenário crítico de pandemia, que já deixa quase 20 mil mortes em solo gaúcho, o Rio Grande do Sul mostrou ritmo de recuperação na geração de empregos formais pelo segundo mês consecutivo. Os dados apresentados, nesta terça-feira, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostram que o Estado fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de 29.587 vagas de emprego, quase 2 mil postos de trabalho formal a mais do que no mês anterior (1.968). Em fevereiro foram 117.994 admissões e 88.407 demissões, uma variação relativa de 1,16%.

Em relação à região Sul, o índice geral coloca o Estado atrás do Paraná – que nos últimos dois meses elevou em 60% a abertura de vagas de emprego.

Conforme os dados do levantamento, a geração de empregos no Rio Grande do Sul no mês de fevereiro tem o melhor saldo dos últimos 12 meses. Em fevereiro do ano passado, a abertura de postos de trabalho foi de 23.112. De março a junho houve saldo negativo, chegando ao índice histórico de -80.687 em abril. De julho em diante, à exceção de dezembro, a geração de empregos ao mês ocorreu em ritmo de recuperação, de forma gradual. No acumulado do último ano (fev/20 a fev/21) foram 57.206 empregos formais, sendo 230.281 admissões e 173.075 demissões.

Os índices do cenário nacional oscilaram nos último ano, mas fechou fevereiro com o melhor saldo para o mês desde fevereiro de 2010. Conforme o Caged, foram 401.639 vagas abertas de emprego – 64,2% a mais do que no mês anterior. O melhor resultado do mês ocorreu nas capitais de São Paulo e Minas Gerais.

O salário médio de admissões no Brasil foi de R$ 1.727,04 em fevereiro, a menor média de remuneração formal dos últimos 12 meses.

Correio do Povo

Vinícius Casagrande, colaboração para o CNN Brasil Business 24 de março de 2021 - A Embraer apresentou nesta semana pela primeira vez em voo o seu novo "carro voador" elétrico. O projeto faz parte da Eve Urban Air Mobility Solutions, uma empresa nova e independente dedicada a desenvolver o ecossistema da mobilidade aérea urbana. O protótipo em tamanho reduzido decolou pela primeira vez da sede da Embraer em Gavião Peixoto (SP).

O primeiro conceito do projeto para criar um táxi-aéreo elétrico havia sido apresentado pela Embraer em maio de 2018 durante uma conferência de mobilidade aérea promovida pela Uber. A empresa vem trabalhando no projeto desde então para criar um veículo para o transporte urbano.

O projeto segue o conceito de eVTOL (veículo elétrico de decolagem e pouso vertical, na sigla em inglês). Muitas vezes chamado de carro voador, o veículo, na verdade, lembra um drone de grandes proporções voltado ao transporte de passageiros. O projeto da Embraer conta com dez hélices, sendo oito na horizontal e duas na vertical.

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/03/24/embraer-apresenta-seu-carro-voador-eletrico-em-voo-pela-primeira-vez?fbclid=IwAR2N7YcXvYsz9jmD0wR5-ZkLlEuLuYwOT7ooqVLfgNftOH6bdMn4vXfqcoY

CNNBRASIL.COM.BR

Embraer apresenta seu 'carro voador' elétrico em voo pela primeira vez

O protótipo em tamanho reduzido decolou p

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