A PEC DAS PECS
GRANDE REFORMA -GERAL E COMPLETA-
Todos os diagnósticos, de cabo a rabo, dizem, claramente, que a recuperação da SAÚDE FISCAL E FINANCEIRA do nosso empobrecido Brasil não depende de duas, três ou quatro REFORMAS, mas de uma GRANDE REFORMA -GERAL E COMPLETA-. E, para que realmente possa ser GRANDE E COMPLETA, nada mais correto e eficaz do que COMEÇAR E TERMINAR fazendo uma REVISÃO ou CRIAÇÃO de uma NOVA CONSTITUIÇÃO, cujos DIREITOS E DEVERES sejam, enfim, IGUAIS e POSSÍVEIS para todos os brasileiros.
FRUTA MADURA
Como a sociedade brasileira, por cultura e muito por deficiência visual, emocional e cerebral, não é capaz de PERCEBER que esta fruta está MADURA e pronta para ser colhida, o que resta, para que o Brasil continue respirando mal, com a ajuda de aparelhos, é discutir qual a REFORMA que deve vir em primeiro lugar, quando, sabidamente, todas estão no mesmo patamar de urgência e necessidade.
REFUNDAR O BRASIL
Ontem, por exemplo, o grande lutador e abnegado ministro da Economia, Paulo Guedes, que assim como eu -gostaria- que o Brasil fosse REFUNDADO pela via de uma GRANDE, GERAL E COMPLETA REFORMA, disse que a PEC da hora, ou mais importante, depois da Previdência, é a PEC DO PACTO FEDERATIVO. Para reforçar usou o seguinte argumento: “ESSA PEC DE GUERRA, em vez de ser simplesmente um CHEQUE EM BRANCO, está agora dentro do contexto de um novo MARCO FISCAL ROBUSTO”.
PEC DA BENGALA
Pois, ainda que esteja convencido de que TODAS AS REFORMAS que se fazem necessárias e URGENTES, para evitar os nojentos dissabores que o Brasil está sendo submetido por VONTADE IDEOLÓGICA dos ministros do STF que, de forma descarada e escancarada, tomam decisões CERTEIRAS para jogar o país no fundo da LATA DE LIXO, entendo que a PRIMEIRA REFORMA que deveria tramitar no Congresso Nacional é a que trata da revogação da PEC DA BENGALA. A aprovação desta importante PEC das PECs faria com que, neste ano, o Brasil venha a se livrar de Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. É pouco, mas já teríamos um bom motivo para poder festejar.
O INDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA
O -IBC-BR- do Banco Central subiu pelo oitavo mês seguido, em +0,64% em dezembro em relação a novembro, atingindo 138,33 pontos, no maior nível desde fevereiro (140,24 pontos) do ano passado. Com isso, o resultado ficou acima da mediana das expectativas calculada pelo Termômetro CMA, de +0,40%. Nos dados sem ajuste sazonal, o IBC-BR atingiu 139,30 pontos, alta de 1,34% em dezembro do ano passado na comparação com o mesmo período de 2019, também acima da previsão do mercado, que esperava alta de 0,95%. No quarto trimestre,o indicador avançou 3,14%, enquanto no acumulado de 2020, o IBC-Br teve perdas de 4,05%.
O indicador calculado pelo BC tem o objetivo de antecipar avaliações sobre o Produto Interno Bruto (PIB).
Pontocritico.com
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