quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Lei Allan dos Santos pune censura nas redes sociais

 









OPERAÇÃO DESTRAVANDO O BRASIL


FRUSTRAÇÃO

Ao longo de 2020, várias pesquisas de opinião pública revelaram que muitos eleitores do presidente Jair Bolsonaro se mostravam FRUSTRADOS com o governo. A maioria, movida por uma consistente e constante manipulação da extrema-imprensa, jogou a toalha e passou a dizer, e repetir, com boa dose de convencimento, que o Brasil estava PARADO por ABSOLUTA FALTA DE PROPOSTAS, PROJETOS E INCIATIVA DO GOVERNO.


PARALISAÇÃO DO PAÍS

Ora, antes de tudo é preciso que fique bem claro, mesmo levando em conta do quanto é difícil convencer quem já tem OPINIÃO FORMADA, que grande parte da tal PARALISAÇÃO DO PAÍS não é uma OBRA OU VONTADE DO PODER EXECUTIVO. Esta DECISÃO foi tomada, de FORMA PROPOSITADA E FIRME pelos indecentes presidentes da Câmara e do Senado e do nojento colegiado do péssimo STF, que juntaram todas as FORÇAS DO MAL com o claro interesse de IMPEDIR e/ou INVIABILIZAR a TRAMITAÇÃO DAS PROPOSTAS DEFENDIDAS PELO EXECUTIVO DO GOVERNO, as quais, é bom lembrar, constam no PLANO DE GOVERNO que contribuiu para eleger o presidente Jair Bolsonaro.  


35 PROJETOS PARA DESTRAVAR O BRASIL

É sempre bom e oportuno lembrar que no alvorecer deste mês, tão logo foram escolhidos e empossados os NOVOS PRESIDENTES DAS DUAS CASAS, o presidente Bolsonaro indicou (sugeriu) 35 PROJETOS que gostaria de ver aprovados no Congresso Nacional neste ano de 2021. Mais: destes 35 PROJETOS, Bolsonaro apontou que 20 são PRIORITÁRIOS para tramitação na Câmara; e os demais 15, o presidente pediu o máximo de agilidade no Senado.


BASTA DE ENGAVETAMENTO

Pois, ontem, decorridos apenas dez dias desde a posse de Artur Lira como presidente da Câmara, eis que já lograram aprovados DOIS IMPORTANTES PROJETOS: 1 - a AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL, em caráter definitivo; e, 2- O MARCO REGULATÓRIO DO MERCADO DE CÂMBIO, que ainda depende de votação no Senado. Mais: tão logo foram aprovadas as duas MEDIDAS na Câmara, o presidente Artur Lira declarou de forma reveladora: - "Basta de engavetamento para atrapalhar que o Brasil não cresça propositalmente”. Que tal?


ASPECTO QUANTITATIVO

Observando sob o ponto de vista QUANTITATIVO, vejam que os 339 votos que levaram a aprovação da AUTONOMIA DO BC representam mais do que os 307 votos (maioria qualificada de 3/5 dos deputados) necessários para aprovação de PECs (Propostas de Emenda Constitucional). Isto pode ser um indicativo para a obtenção de bons resultados na votação na Câmara dos Deputados, em dois turnos, das REFORMAS TRIBUTÁRIA E ADMINISTRATIVA. Isto, em última análise significa que o OTIMISMO EXIGE UMA BOA CAUSA. 


ASPECTO QUALITATIVO

Já no aspecto QUALITATIVO, o que se viu foi um lamentável Aécio Neves (PSDB-MG) votando CONTRA a importante AUTONOMIA DO BC, proposta esta que estava parada no Congresso desde 1991 (30 anos), numa clara e nojenta atitude de OPOSIÇÃO AO BRASIL e não ao governo. De outro lado, mostrando claro discernimento e vontade de ver um novo Brasil surgindo sem as AMARRAS DO PASSADO, a deputada Tabata Amaral (PDT-SP), contrariando a decisão do partido votou a favor do texto. 


BLOCO PELO BEM DO BRASIL

Todos os brasileiros estão carecas de saber que há muita coisa pela frente para ser enfrentada e resolvida. Entretanto, a boa e certeira atitude do presidente Bolsonaro, que deixou o Brasil livre das maldades de Rodrigo Maia, ao apoiar o deputado Artur Lira para presidir a Câmara e o senador Rodrigo Pacheco para presidir o Senado, fez com que os PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO formassem um BLOCO PELO BEM DO BRASIL. Isto, certamente, está fazendo muito mal aos NEGACIONISTAS. Continuando nesta batida, dentro de poucos dias o governo Bolsonaro deixa de ser motivo de FRUSTRAÇÃO.  


REALIDADE DIGITAL



Especializada em softwares de gestão pública, a GOVBR fechou 2020 com crescimento de 13% e faturamento de R$ 44 milhões somente nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, enquanto nacionalmente chegou aos R$ 123 milhões. A pandemia foi um dos fatores para o crescimento, visto que impulsionou muitas prefeituras a virtualizar seus serviços, assim como exigiu das cidades que tivessem ferramentas para a gestão da pasta da saúde. Para 2021, a expectativa da empresa é manter a taxa de crescimento em torno de 12%, com o aprimoramento de produtos e serviços, incluindo novas ferramentas que modernizem a máquina pública.


Realidade digital em 2021


A perspectiva de crescimento da empresa para 2021 vem na esteira de uma das grandes lições que a pandemia trouxe ao serviço público: a necessidade urgente de digitalização dos processos. Há, ainda, um grande espaço para crescer dentro das prefeituras com soluções que utilizem a tecnologia para resolver problemas comunitários.


 “A pandemia mostrou que os órgãos públicos necessitam de tecnologia para se mostrarem efetivos e relevantes na vida das pessoas. Hoje, a percepção do cidadão sobre os benefícios do mundo digital também é diferente, pois ele se relaciona com a tecnologia em um nível muito pessoal, na palma da mão. O serviço público terá que se adaptar a essa movimentação social, que só irá se ampliar daqui em diante”, finaliza Sebben.



LUCRO BANRISUL



Banrisul alcançou lucro líquido ajustado de R$ 824,8 milhões em 2020


 


 O Banrisul registrou lucro líquido ajustado de R$ 824,8 milhões em 2020, com rentabilidade ajustada de 10,2% sobre o patrimônio líquido médio. A retração de 35,3% frente ao lucro líquido ajustado de 2019 reflete, especialmente, maior fluxo de despesa de provisão para perdas de crédito, redução da margem financeira, diminuição das receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias, redução das despesas administrativas ajustadas, aumento das demais despesas, e consequente menor volume de tributos sobre o lucro, refletindo a menor base de cálculo e a alteração na alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL a partir de março de 2020, com reflexos na contribuição diferida e corrente, e menor volume de participação nos lucros e resultados. Já o lucro líquido de 2020 alcançou R$ 727,5 milhões, impactado pelo Programa de Desligamento Voluntário, o qual produziu efeito líquido de R$ 97,3 milhões no resultado do período. 


O patrimônio líquido atingiu R$ 8,3 bilhões em dezembro de 2020, aumento de R$ 551,9 milhões ou 7,1% em 12 meses. Os ativos totais apresentaram saldo de R$ 91,8 bilhões em dezembro de 2020, com crescimento de 12,6% em relação ao registrado no final de 2019, ampliação proveniente, em especial, do aumento na captação de depósitos.


Os recursos captados e administrados alcançaram saldo de R$ 80,5 bilhões em dezembro de 2020, incremento de R$ 8,4 bilhões ou 11,7% em relação ao mesmo mês de 2019. Estes recursos são compostos, principalmente, por depósitos a prazo, de poupança e à vista.


Pontocritico.com



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