1 - MAIS IPOSOs principais índices de ações internacionais avançam nesta sexta-feira. O grande destaque fica com a bolsa de Milão, que subiu mais de 7%, com
as tratativas para que o ex-presidente do Banco Central Europeu Mario Draghi assuma o cargo de primeiro-ministro. Apesar do cenário externo positivo, o Ibovespa
fechou o último pregão em queda de 0,4%, com investidores realizando lucros após três pregões de alta. Para esta sexta-feira, está na agenda a divulgação dos números de desemprego dos EUA, que pode dar fôlego aos mercados se vier acima das expectativas, de criação de 50.000 vagas. Os números vêm após
perda de postos em dezembro, a primeira desde maio. Depois de as
ações da Intelbras estrearem na B3 com alta de 25% ontem, o dia terá
a estreia da Mobly, de venda online de móveis, e da Mosaico, dona dos sites de comparação de preços Buscapé e Zoom.
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2 - REUNIÕES PARA A VACINAA corrida por mais vacinas ganha novos contornos nesta sexta-feira. O presidente Jair Bolsonaro
deve se reunir com o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, para tratar da compra da Sputnik V. A Saúde também tem reunião com representantes do russo Gamaleya, fabricante da Sputnik V, e do indiano Bharat Biotech, da Covaxin. A previsão é negociar 10 milhões de doses da Sputnik V a serem entregues em fevereiro (e 8 milhões por mês a partir de abril, produzidas pela União Quimica). Já a Covaxin
pode começar com 8 milhões de doses este mês, segundo o governo. Apesar da meta otimista, um entrave é que os testes na Índia ainda não foram concluídos. A Precisa Medicamentos, que trará a vacina ao Brasil, também anunciou que fará testes de fase 3 no Brasil
em parceria com o Instituto do hospital Albert Einstein. No caso da Sputnik, o cenário ficou mais favorável após a divulgação de eficácia de 91,6% na renomada revista
The Lancet.
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3 - REMÉDIO PROMISSOR?Quando foi internado por covid-19 em outubro do ano passado, o então presidente dos Estados Unidos Donald Trump
atribuiu sua "cura" do vírus a um tratamento experimental com um medicamento que estimulava a produção de anticorpos. Desenvolvido pela empresa Regeneron Pharmaceuticals, o remédio promissor foi recentemente autorizado pela agência regulatória de saúde dos EUA (a FDA) para uso emergencial em infectados pela doença. É em meio a esses novos acontecimentos que a Regeneron, empresa de biotecnologia americana fundada em 1988,
apresenta seu balanço do último trimestre nesta sexta-feira. Os investidores estarão atentos para analisar se, como aconteceu com as fabricantes de vacinas, o remédio promissor pode aumentar as cifras da Regeneron. A empresa foi só a segunda a conseguir aprovação na FDA,
após a Eli Lilly. Remédios das duas empresas foram ainda aprovados ontem na Itália, e a União Europeia estuda fazer o mesmo.
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4 - ELEIÇÕES NO EQUADORO Equador sedia neste domingo, 7, as primeiras eleições de 2021 em um país da América Latina. Cerca de 13 milhões de pessoas devem ir às urnas escolher um presidente entre um vasto número de candidatos — são 16 no total —, além de eleger a assembleia nacional, de câmara única. A dias da eleição,
quase metade dos eleitores não definiu o voto. Nas pesquisas, lidera Andrés Arauz, de 35 anos e considerado o herdeiro do Correísmo. Ele foi ministro durante a gestão de Rafael Correa e simboliza um retorno da centro-esquerda ao comando do Equador. Em segundo está o banqueiro de centro-direita Guillermo Lasso, que já concorreu nas últimas eleições. Quem vencer terá de lidar com a covid-19 (que chegou
a deixar cadáveres nas ruas do país), crise econômica, pobreza crescente e um país ainda marcado por corrupção.
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