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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

CORREIOS E SEU PASSIVO DE R$14 BILHÕES JÁ VÃO TARDE - Cláudio Humberto

 

A privatização da estatal Correios é tão necessária quanto urgente, e por essa razão o ministro Fábio Faria (Comunicações) deflagrou o processo nesta quarta-feira (24) levando o projeto de lei ao Congresso. Em um primeiro momento, o governo propõe o fim do monopólio, no qual essa estatal se refestelou atribuindo-se penduricalhos, regalias e privilégios que custaram muito dinheiro e produziram um passivo de R$14 bilhões.


PRIMEIRO, FIM DO MONOPÓLIO



Após o fim do monopólio e com a abertura do mercado a empresas privadas, a privatização, por meio de leilão, será o passo seguinte.


NÃO HÁ OUTRA SAÍDA


Nem mesmo os atuais empregados dos Correios negam que o serviço está longe do seu auge e veem a privatização como “inevitável”.


SOBROU PARA NÓS


O pagador de impostos paga 80% dos R$2 bilhões e 34 milhões anuais dos benefícios de assistência (planos) de saúde dos funcionários.


SITUAÇÃO INSUSTENTÁVEL


Nos Correios, só o passivo atuarial (valor necessário para pagar todos os benefícios aos assistidos) soma R$3,5 bilhões.

Diário do Poder 

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