1 - NO RADARAs principais
bolsas internacionais seguem em movimento estendendo as perdas do início da semana, com investidores preocupados com a inflação americana. Na véspera, a bolsa de Nasdaq teve o pior desempenho em quatro meses, caindo 2,46%. No Brasil, porém, a bolsa vem um pregão ainda mais sofrido. Com temores sobre a recente interferência do governo na Petrobras e sinalizações de que as ingerências não irão acabar tão cedo, o
Ibovespa despencou 4,87% no último pregão — a maior queda desde abril de 2020. Uma possível recuperação das ações da Petrobras pode depender, hoje, do
desfecho da reunião do conselho da estatal.
Leia mais.2 - CONSELHO DA PETROBRASMesmo antes de o presidente
Jair Bolsonaro decidir trocar o comando da Petrobras, após criticar o aumento de preços promovido pela companhia, o conselho da estatal já tinha na pauta o
futuro de seu atual CEO para a reunião ordinária desta terça-feira, 23. Como o mandato de Roberto Castello Branco e da diretoria-executiva da companhia vence em março, os conselheiros (que são representantes da União e outros acionistas) já se programavam para decidir sobre a
recondução ou não da liderança e discutir os resultados financeiros da empresa em 2020, que serão divulgados nesta quarta-feira. Para ser presidente da Petrobras, o nomeado deve fazer parte do
grupo de 11 conselheiros. Desses 11, o governo tem direito a nomear sete.
Leia mais.3 - NOVA REMESSA DE VACINASApós muitas semanas sem ter novas remessas de vacinas contra a covid-19, o Ministério da Saúde recebe hoje
dois lotes com milhões de doses: um da Fiocruz/AstraZeneca e outro do Instituto Butantan/Sinovac. A maior quantidade chega ao Rio de Janeiro. São
dois milhões de doses prontas da vacina desenvolvida pela AstraZeneca. O lote vem do parceiro indiano Instituto Serum, o mesmo que enviou um lote ao Brasil há um mês. Além de contar com produção local, a
Fiocruz vai receber um total de
12 milhões de doses de vacina já prontas. Com este carregamento, serão 4 milhões entregues.
Leia mais.4 - GRUPO PÃO DE AÇÚCAR Em um ano difícil para boa parte do varejo, o
Grupo Pão de Açúcar tem bons motivos para comemorar. O varejo de alimentos teve crescimento nas vendas em 2020, beneficiado pelo isolamento social, que aumentou as refeições feitas em casa, e pelo auxílio emergencial, que aumentou o poder de compra do brasileiro. Após o fechamento do mercado, a
companhia divulga hoje resultados consolidados do ano, e deve mostrar números positivos mais uma vez. Os números vêm em um momento especial para a empresa. A varejista aprovou no final de dezembro o desmembramento de sua
divisão de atacarejo, com a bandeira Assaí. A nova empresa terá ações negociadas na B3.
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