1 - BOLSONARO E PETROBRASAs bolsas internacionais voltam a subir, após caírem no último pregão, com temores sobre a inflação americana e dados piores do que o esperado de pedidos de seguro desemprego nos Estados Unidos. No Brasil,
Bolsonaro deu sinais de que pode intervir na Petrobras em breve. Insatisfeito com o aumento de preços “fora da curva” promovido pela companhia, o presidente disse que “alguma coisa vai acontecer” com a estatal nos próximos dias. Além disso, o
IRB Brasil divulgou o balanço do quarto trimestre na última noite. No período, a companhia registrou mais um prejuízo líquido, agora de 620,2 milhões de reais. O montante, porém, foi menor do que o prejuízo esperado de 654,4 milhões de reais.
Leia mais.2 - DEPUTADO CONTINUA PRESO?A Câmara dos Deputados
decidirá se mantém a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) pelos ataques feitos ao Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar foi preso na última terça-feira, em flagrante, por publicar vídeos em que defende "surra" em ministros e faz apologia ao AI-5. O pedido de prisão partiu do
ministro Alexandre de Moraes e foi confirmado pelo plenário da Corte. Após audiência de custódia, o deputado teve a prisão em flagrante mantida. Agora, cabe ao plenário da Câmara a decisão final, se ele continua preso ou se será liberado. A sessão começará às 17h.
Leia mais.3 - TOQUE DE RECOLHEREntra em vigor a partir desta sexta, um
toque de recolher em quase todo o estado da Bahia para conter o avanço da covid-19. Das 22h até as 5 horas da manhã do dia seguinte somente deslocamentos que comprovem a urgência, como ida à farmácia ou serviços de saúde, estão permitidos. A medida tem validade até o dia 25 de fevereiro. O governador do estado, Rui Costa (PT), justificou que a medida é necessária porque a Bahia está com mais de
15 mil casos ativos da doença e com 74% dos leitos de UTI exclusivos para covid-19 ocupados. Em pelo menos outros quatro estados o toque de recolher já foi implementado.
Leia mais.4 - G7 COM BIDENO presidente americano, Joe Biden, participa de um encontro virtual das lideranças do G7. Será o
primeiro evento internacional do democrata com a participação de outros líderes globais — fazem parte do G7 Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Biden deve falar sobre três assuntos: os planos de enfrentamento da covid-19 e como reconstruir a economia global; a necessidade de atualizar as regras globais para superar "desafios econômicos como os impostos pela China" e a transição energética para combustíveis menos poluentes.
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