Olavo de Carvalho é internado com pneumonia nos EUA https://t.co/BlAggiFlSY
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Felipe Neto é banido de plataforma de xadrez após trapacear no jogo. O tricampeão brasileiro de xadrez Roberto Molina analisou os jogos de Felipe Neto. "Melhorou da noite para o dia. A partir do dia 22 [fevereiro] o cara virou lenda”, disse tricampeão. https://t.co/HXdNpXnFFF
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Não houve registro de aglomerações e todas as pessoas estavam usando máscara
O Mercado Público de Porto Alegre, apresentou uma circulação tranquila de clientes na manhã de sábado. Nas quatro entradas do centro de abastecimento, Largo Glênio Peres, Praça Parobé e avenidas Júlio de Castilhos e Borges de Medeiros, não houve o registro de aglomerações e todas as pessoas estavam usando máscara. No local, estava sendo verificada a temperatura corporal e oferecido álcool em gel.
O Mercado Público, por ser um centro de abastecimento, permanecerá aberto durante o período que perdurar a bandeira preta no Rio Grande do Sul. No entanto, funcionará com alguns diferenciais. Os restaurantes deverão operar com delivery ou pegue leve. Não poderão servir alimentos para serem consumidos no local e as lojas deverão operar com 30% do seu quadro de funcionários. As lojas externas não poderão dar acesso a clientes para o interior do Mercado
Os totens de higienização com álcool em gel, com acionamento por pedal, deverão estar localizados nos quatro portões de acesso ao prédio. As lojas deverão disponibilizar álcool em gel para clientes e funcionários e o uso de máscaras é obrigatório. Clientes e funcionários devem mantê-las durante todo o tempo de permanência no local. Qualquer pessoa flagrada sem o acessório pode ser retirada do prédio pelos seguranças.
A presidente da Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascomepc), Adriana Kauer, informou que segue a aferição da temperatura corporal de todos que desejarem entrar no Mercado Público, sejam eles clientes ou funcionários. A Associação contratou profissionais para fazerem a medição e o controle de temperatura é realizado ininterruptamente durante o período de funcionamento do Mercado Público. Em caso de temperatura acima de 37,5 graus, a pessoa será impedida de acessar o prédio, assim como será identificada.
As lojas deverão medir a temperatura dos funcionários. Em caso de suspeita da Covid-19, o colaborador será afastado e o empregador deverá providenciar a testagem para os demais. Segundo Adriana, Kauer, em todos os acessos, bem como nas entradas de cada estabelecimento comercial, foram colocados tapetes sanitizantes para a limpeza dos calçados.
As lojas disponibilizaram álcool gel aos clientes e funcionários e o uso de máscaras é obrigatório. Clientes e funcionários devem mantê-la durante todo o período de permanência no prédio. Qualquer pessoa flagrada sem o acessório pode ser retirada do local pelo serviço de segurança.
O refeitório dos funcionários permanecerá fechado para evitar aglomeração. Para fazerem suas refeições, os mesmos terão à disposição o espaço localizado no segundo andar. O horário de funcionamento do Mercado Público é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30, e sábado, das 7h30 às 18h30. Todas as lojas e restaurantes deverão, obrigatoriamente, estar fechados até as 20h.
De acordo com Adriana Kauer, o Mercado já vinha adotando a maioria das regras, sempre buscando oferecer segurança aos frequentadores e funcionários. “Nosso objetivo é fazer com que o Mercado seja um local seguro, que atenda a todas as orientações dos protocolos, sejam de bandeira vermelha ou preta. Nesse momento, a medida se faz necessária. Orientamos nossos clientes que podem garantir os produtos comercializados aqui por meio de tele-entrega ou pelo site das nossas bancas", acrescentou.
Correio do Povo
Aimoré vence Brasil de Pelotas em partida de estreia no Campeonato Gaúcho
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas também espera agravamento da situação econômica no Estado
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes/RS (Abrasel- RS) afirma que a suspensão do sistema de cogestão prejudica o setor de alimentação fora do lar, dificulta a recuperação do segmento em meio à crise e gera impacto incalculável na economia. A entidade justifica que muitos empreendedores não têm caixa ou reservas, o que pode afetar todos os profissionais do ramo, como fornecedores, trabalhadores, locatários e todos que dependem do setor de gastronomia.
Na avaliação da entidade, o 'baque na economia' vai ser incalculável, uma vez que o setor deve contabilizar mais prejuízos. A entidade alega que a razão das altas taxas de transmissão da Covid-19 não é a atuação dos estabelecimentos do setor, que "cumprem todos os protocolos".
A Abrasel critica a falta de critério no combate à pandemia e cobra fiscalização para coibir aglomerações. A partir deste sábado, bares e restaurantes estão proibidos de atuar com atendimento presencial. Os estabelecimentos podem trabalhar apenas com tele-entrega sem limitação de horário e drive-thru e “pegue e leve” até às 20h.
FCDL diz que fim da cogestão agrava prejuízos
Em nota, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do RS (FCDL-RS) afirma que a suspensão do sistema de cogestão agrava os prejuízos que os lojistas do Estado estão sofrendo desde março de 2020. Conforme a entidade, no último ano, houve fechamento de 9 mil empreendimentos comerciais em todo o RS e a extinção de quase 13 mil postos de trabalho no setor varejista gaúcho.
Na avaliação do presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, os lojistas aprenderam na prática que o distanciamento responsável – incluindo o uso de máscaras e higienização adequada – consiste na melhor das prevenções contra a contaminação. A FCDL afirma que a maioria das prefeituras municipais também tem este entendimento e que a difusão do vírus ocorre em episódios de aglomeração e falta de proteção facial adequada.
"O momento de calamidade pública exige que eventos de ajuntamento irresponsável de pessoas seja evitado e até reprimido por meio do poder de polícia, atribuição legal do executivo estadual", destaca a nota. Segundo a entidade, lojas, fábricas e prestadores de serviços que respeitam as regras de distanciamento e higiene não deveriam ser alvo de sanções de funcionamento.
Correio do Povo
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2883035101931978&id=1426229014279268
Setor imobiliário registrou avanço, mesmo com as restrições impostas devido a pandemia
Uma temporada de verão completamente atípica aconteceu neste ano, por causa da pandemia do coronavírus, que acabou prejudicando os negócios no litoral norte gaúcho, assim como em todo o resto do país. Os hotéis e o comércio sofreram muito com a ausência de clientes. O único setor que conseguiu registrar avanço foi o imobiliário, que viu a clientela procurar imóveis na região, fugindo das grandes cidades, acreditando ser a praia um local mais seguro, longe de aglomerações.
“Esta temporada foi fora da curva, atípica”, constatou a presidente do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Ivone Ferraz.
O setor hoteleiro está convivendo com a pandemia desde março do ano passado, somando meses de portas fechadas, e se sentindo cada vez mais prejudicado a cada decreto publicado pelo governador Eduardo Leite. “Os empresários do setor, nesta hora têm de ser criativos, e mostrar opções para as pessoas”, disse Ivone. Ela contou que o começo da temporada, em dezembro, superou as expectativas com o turismo, mas que no decorrer dos meses houve uma queda na procura.
Ivone destaca que neste ano houve ainda a ausência das pessoas que costumavam vir do exterior para o litoral norte. E mesmo quem não viajou para fora, não apareceu. “Fomos muito impactados. Mesmo com muitos hotéis baixando as suas diárias”, lamentou. “E como todo o setor da região, o verão é a época mais forte para nós, que precisamos fazer caixa para sobreviver aos meses de inverno. E agora não conseguimos nem pagar direito coisas como luz, água, impostos”, revelou.
Ivone disse, ainda, que os decretos governamentais prejudicaram ainda mais. “Acredito que as pessoas estão cansadas destas determinações. A pandemia está aí, mas acredito que as pessoas têm o direito do livre arbítrio. Não devem ser impedidas de fazer o que querem. E aí ainda vai da consciência de cada um”, disparou. “Eu prego abertamente a desobediência civil”, disparou.
“Os hotéis são locais seguros, e queremos mostrar que as pessoas podem vir tranquilas. Seguimos os protocolos de segurança determinados pela Vigilância Sanitária. E outra coisa, esta determinação de fechar os bares e restaurantes às 20h é muito ruim. É neste horário que os veranistas saem para jantar. Ou seja, mais um setor prejudicado”, protestou.
Único lugar que permanece vendendo revistas e jornais em Tramandaí nestes tempos onde as pessoas acabaram trocando o papel pelos meios digitais, a banca de Joel Luís Spohr, resiste tendo de vender uma variedade grande de outros produtos.
“Está dando muito trabalho manter a loja, vender revistas e jornais. Mas tenho quatro funcionários que dependem de mim, então não posso pensar em fechar, caso contrário teria de demitir todo mundo”, afirmou.
“Mas esta temporada criou uma sensação de ansiedade e preocupação enorme”, confessou. Spohr mantém o local há quase três décadas, e o perfil mudou muito nestes últimos tempos. “A pandemia até não afastou a clientela. Mas mudou muito a característica do que é comprado. “Antigamente eu vendia quase 300 jornais por dia. Hoje saem dez”, contabilizou. “Vendemos outros tipos de produtos. Mas a loja é um trabalho de resistência”, completou.
Já em uma loja de roupas e acessórios de verão em Tramandaí, a atendente Cláudia Borges contou que “a temporada de 2021 foi muito ruim”. Ela contou que muitas pessoas optaram por se mudar para a praia para fugir da pandemia, mas “as pessoas não estão comprando nada. Teve muita quebradeira aqui na cidade”, constatou. “Os veranistas até apareciam, olhavam, mas não compravam nada. Antigamente a gente fazia caixa no verão para poder sobreviver ao inverno”, disse. “E ainda temos de pagar os fornecedores. Não deveremos conseguir manter as portas abertas”, profetizou.
Em um bazar de artigos gauchescos, o proprietário Renato Lima afirmou ter ficado “às moscas neste verão e que a economia está muito ruim”. “O Covid nos pegou direitinho. Em relação as outras temporadas, vendi 40% a menos de meus produtos. Quem comprava eram os turistas, que queriam levar para casa os produtos tradicionalistas. E eles não vieram este ano”, disse. “Eu paguei para trabalhar”, confessou. Lima afirmou que “o inverno será complicado. O que se salva são os supermercados, as farmácias e a construção civil. O resto penando para sobreviver”, lamentou. O comerciante disse ainda “não acreditar em melhoras até 2022”. “Eu observei que aumentou o número de pessoas aqui no litoral, mas elas se mantinham em casa, para se proteger”.
O setor imobiliário, por sua vez, teve crescimento apesar da pandemia. É o que garantiu André Gules, proprietário de uma imobiliária em Capão da Canoa. “Tivemos um grande faturamento. Todo mundo veio para cá para fugir da pandemia nas grandes cidades. E acabou investindo aqui”, comemorou. “Até mesmo notamos a presença de pessoas que costumavam viajar para fora, e acabaram fazendo negócio em Capão”, notou. “A praia é considerada um local mais seguro. E isso aqueceu o nosso mercado. Não temos do que reclamar”, disse. Gules garantiu que a previsão para o inverno também é muito boa. “Não temos do que reclamar, o volume de vendas foi excelente. Enfim, um dos melhores anos em nosso ramo”.
Sua visão é compartilhada por Renan Kroth, também responsável por outra imobiliária. “As pessoas saíram das metrópoles em busca de segurança e vieram para o litoral. Nós, por exemplo, fomos procurados por muitos clientes que possuíam um apartamento de um quarto, e desejavam um imóvel maior”, revelou.
Conforme Kroth, as pessoas alegavam querer um local maior, pois precisavam de um escritório para o home-office ou até mesmo mais lugar para familiares. “E estamos apostando ainda no inverno, pois esta pandemia deve ir longe, e as pessoas não deverão retornar para as suas casas, permanecendo aqui no litoral”, completou.
Correio do Povo
Especialistas ressaltam a importância de cumprir normas de saúde para evitar restrições agressivas
Moradores arrecadaram dinheiro e a prefeitura se responsabilizou pela conclusão da obra
A comunidade do bairro Costa do Sol, em Cidreira, está em uma felicidade só, apesar da época difícil, por causa da pandemia. É que depois de anos de problemas, os moradores conseguiram a construção de uma passarela na rua Cisne, que leva direto à faixa de praia.
Antes, para atravessar o local era preciso passar por uma área cheia de lixo, pedras e outros obstáculos. Uma das organizadoras é Sílvia Marques, de Cachoeirinha, mas que possui uma residência no bairro. Ela disse que há algum tempo alguns moradores se juntaram em um grupo de WhatsApp, onde começaram a arrecadar dinheiro para a melhoria da travessa – o objetivo principal era a construção de uma passarela.
“Era um horror. Mas com o trabalho da comunidade, conseguimos fazer essa obra”, lembrou.
Depois de arrecadado o valor necessário para a construção, a prefeitura entrou em contato com eles, e se responsabilizou pela conclusão da obra, que deveria seguir as normas estruturais. “Além dos pedestres, a passarela também ficou acessível para cadeirantes”, destacou Sílvia.
Mas as melhorias não param por aí. A travessia ganhou ainda lixeiras e bancos. Conforme explicou a moradora, nos próximos dias serão colocados um balanço e um escorregador para as crianças, além de tudo ser pintado.
“E depois vamos atrás de outra coisa que consideramos muito importante para a nossa praia, que é uma guarita e o atendimento de guarda-vidas. Vamos tentar isso para o próximo ano”, conta. “Muitos acidentes acontecem aqui”, lamenta.
Correio do Povo
Portador do bilhete premiado irá faturar mais de R$ 49,3 milhões
Uma aposta feita no Rio de Janeiro acertou sozinha as seis dezenas do concurso 2348 da Mega-Sena, que rendeu R$ 49.341.885,20. Para o próximo sorteio, na quarta-feira, o prêmio principal é estimado em R$ 2,5 milhões.
Os números sorteados neste sábado foram: 02-03-07-48-51-54
De acordo com a Caixa, 107 apostas fizeram a quina e garantiram R$ 38.652,61 em premiação. Outras 6.601 apostas acertaram na quadra e poderão ser trocadas por R$ 895,06.
Correio do Povo
Aqueles que receberam a vacina da Oxford não serão contemplados nesta semana
Os profissionais de saúde de entidades setoriais de Porto Alegre vacinados com a primeira dose da vacina Coronavac contra a Covid-19 no mutirão realizado no dia 6 de fevereiro devem receber a segunda dose a partir de segunda-feira. A imunização será realizada no Centro de Saúde Modelo e no Centro de Saúde do IAPI.
Nesta segunda-feira, a imunização será das 10h às 17h e, na terça-feira, das 8h às 17h. Devem se vacinar apenas profissionais acima de 60 anos. Na quarta e quinta-feira, serão imunizados os profissionais acima de 55 anos, e na sexta-feira, os demais. Para receber a segunda dose, os profissionais deverão apresentar a carteira de vacinação da Covid-19, onde consta o registro da primeira dose.
O escalonamento de idade respeita as normas da bandeira preta, para evitar aglomerações. Os que receberam a vacina da Oxford não serão contemplados nesta semana, considerando que a segunda dose deve ser aplicada 12 semanas após a primeira.
Todos foram orientados no mutirão, que mobilizou entidades como o Conselho Regional de Medicina, Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, Associação Médica do Rio Grande do Sul, Conselho e Associação de Odontologia e conselhos de Enfermagem, Serviço Social, Fisioterapia e Psicologia.
Vacinação em idosos de 82 anos
No sábado, o movimento de idosos de 82 anos ou mais para imunização contra o coronavírus foi tranquilo nos dois drive-thrus montados no estacionamento do Hipermercado Big Shop, da avenida Sertório, 6.600, na zona Norte, e do BarraShopping Sul. Os motoristas que trouxeram os idosos para realizar a imunização foram orientados pelos soldados do 3º Batalhão de Polícia do Exército.
No Big da zona Sul da Capital, havia quatro pontos para vacinação das pessoas com 82 anos ou mais que não precisaram descer do carro para realizar a imunização. Antes da vacina, os idosos realizaram um cadastro junto ao pessoal do Exército e da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e depois foram direcionados para as tendas de vacinação onde a imunização não passou de um minuto.
No estacionamento do Big, Lylia Marisa Henninh, 82 anos, afirmou que estava feliz pela imunização. Na companhia do filho Jorge Eduardo, ela desejou que todas as pessoas possam ser vacinadas. A ampliação do grupo prioritário foi possível em função do recebimento de 21.420 doses da vacina de Oxford/Astrazeneca.
Correio do Povo
Ex-presidente foi imunizado com a primeira dose do imunizante AstraZeneca/Oxford
O ex-presidente Michel Temer foi vacinado na manhã deste sábado, em um dos postos de vacinação instalados pela prefeitura de São Paulo na praça Charles Miller, no Pacaembu.
Com a antecipação para hoje da vacinação de idosos de 80 a 84 anos realizada pelo governo do Estado de São Paulo, Temer, que se tornou octogenário em setembro do ano passado, ficou apto a receber a primeira dose do imunizante.
A vacinação, que ocorre por meio de drive-thru, tem causado congestionamentos e lentidão nas regiões no entorno dos pontos de imunização.
O ex-presidente da República foi imunizado com a primeira dose da vacina desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. Após a aplicação, registrada pela imprensa, Temer recebeu o seu cartão de vacinação.
O estádio do Pacaembu é um dos cinco pontos de vacinação drive-thru na cidade. Pelo cronograma original do governo, o público dessa faixa etária receberia a primeira dose da vacina contra a doença a partir da próxima segunda-feira, mas a data foi antecipada.
Agência Estado e Correio do Povo
Presidente da Câmara dos Deputados também afirmou que vai ouvir governadores sobre sugestões legislativas contra a Covid-19
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) afirmou neste sábado que vai chamar todos os governadores para a formulação do Orçamento Geral da União. "Com o recrudescimento e nova onda da pandemia, quero chamar todos os governadores para contribuírem com sugestões na formulação do orçamento geral da União", escreveu Lira, em sua conta oficial do Twitter.
Lira disse também que vai ouvir os governadores sobre sugestões legislativas emergenciais que possam ser adotadas para enfrentar os efeitos da Covid-19, "respeitando o teto fiscal", destacou. "Neste momento em que inúmeros governadores estão tendo que tomar a difícil decisão do lockdown, é hora de contribuir, buscando novas alternativas e novas vias legais para, juntos, mitigarmos essa crise", concluiu o presidente da Câmara.
Também ouvirei os governadores sobre sugestões legislativas emergenciais para tramitarem em caráter de urgência que possam ser adotadas, respeitando o teto fiscal, com o objetivo de enfrentar os efeitos da Covid 19.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) February 27, 2021
Agência Estado e Correio do Povo
Emocionante, Bolsonaro detona: "Os que me criticam, façam como eu: venham para o meio do povo."
Com maior sensação de abafamento em razão da umidade, Porto Alegre terá máxima de 32°C
O domingo terá sol e nuvens no Rio Grande do Sul, mas se espera chuva localizada e passageira no decorrer do dia na Metade Norte e em pontos do Leste do Estado, incluindo a Serra e o Litoral, conforme a MetSul Meteorologia. A chuva, porém, atinge poucos pontos e ainda é muito mal distribuída e irregular. No geral, o tempo seco predomina.
O período da manhã tem temperatura agradável, mas aquece rapidamente. Será mais uma jornada com calor no território gaúcho, entretanto com maior abafamento pela maior umidade relativa do ar. Em Porto Alegre, o domingo de sol e nuvens terá temperatura variando entre 21°C e 32°C.
MetSul e Correio do Povo
Conselheiro do Inter sugere construção de estátuas para homenagear colorados ilustres
Atlético-MG desiste de contratar o técnico Renato Portaluppi
Grêmio treina bolas paradas na última atividade antes da final
Desembargador criticou “postura incoerente e pouco razoável” do município, ao negar recurso
O desembargador Antonio Vinicius Amaro da Silveira, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, negou recurso do Município de Porto Alegre contra a suspensão das aulas presenciais na rede municipal. Desta maneira, as aulas presenciais em escolas municipais seguem suspensas enquanto durar a vigência da bandeira preta do modelo de Distanciamento Controlado na região 10, da qual a Capital faz parte, independentemente de eventual flexibilização de protocolos.
A decisão em primeira instância havia sido após um pedido do Simpa. A Prefeitura, então, entrou com um recurso, garantindo que haveria condições para o retorno dos estudantes às escolas, além de citar que crianças e adolescentes correspondem a menos de 9% dos casos notificados. O Município citou também que a suspensão “viola o direito à educação e à própria saúde mental de alunos, à alimentação e à segurança de crianças e adolescentes, especialmente daqueles que vivem em periferias e que os pais precisam se ausentar durante o dia para trabalhar”.
O magistrado, no entanto, citou os dados de ocupação de leitos de UTI em Porto Alegre, que hoje ultrapassou os 100% de ocupação. “Não é possível, nem razoável, se desconsiderar tais circunstâncias enfatizadas pelas autoridades, de verdadeiro caos no sistema de saúde”, afirmou. “A postura adotada pela municipalidade mostra-se incoerente e pouco razoável.”
Para o desembargador, o momento não é de adoção de medidas paliativas de flexibilização, em razão da circulação de vírus, que vem gerando a maior taxa de contágio desde o início da pandemia.
Correio do Povo
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