2 - DADOS DA ANFAVEAO ano de 2020 foi possivelmente o mais difícil para a indústria automotiva no passado recente. A pandemia e a queda drástica nas vendas fizeram com que
a produção das montadoras recuasse aproximadamente 30%. Para este ano, a projeção é de retomada lenta dos volumes. A Anfavea, associação que reúne as montadoras, irá apresentar nesta sexta-feira os números referentes ao desempenho da indústria em 2020. Espera-se que a produção de veículos leves — que representam mais de 95% dos volumes das linhas de montagem no país — tenha alcançado 1,94 milhão de unidades no período, segundo projeção da Bright Consultoria especializada. Para 2021, o consenso entre executivos de montadoras é que as vendas de veículos alcance entre 2,3 milhões e 2,4 milhões de unidades, número distante dos 2,8 milhões de 2019.
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3 - REGISTRO DAS VACINASA Fiocruz deve pedir nesta sexta-feira à Anvisa
o uso emergencial da vacina de AstraZeneca/Oxford. Por ora, a Fiocruz não tem capacidade de produção da vacina localmente. Um lote com 2 milhões de doses prontas do Instituto Serum, na Índia, será importado e deve chegar ao Brasil nos próximos dias (mesmo com as notícias de que a Índia proibiria exportações), segundo informação confirmada pela EXAME. Ontem, o Butantan também divulgou que a Coronavac, da chinesa Sinovac,
atingiu um resultado de 78% de eficácia com voluntários brasileiros em casos leves e 100% em moderados e graves. A eficácia geral da vacina (a chance de quem não estava infectado de contrair a doença) não foi divulgada. O Butantan diz que os dados serão revelados depois que a Anvisa aprovar o uso emergencial. Também ontem, o governo federal confirmou um contrato
para a compra do estoque da Coronavac.
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4 - 200 MIL MORTOSO Brasil chegou à triste marca de mais de 200.000 mortes pela covid-19. Só ontem,
foram 1.524 novas mortes, segundo o Ministério da Saúde. Embora possa haver represamento de mortes dos dias anteriores, foi o terceiro dia seguido com mais de 1.000 mortes, pelas contas do Ministério - e os números não devem mostrar, ainda, todos os reflexos do fim do ano, dizem especialistas. Em Manaus, que tem um dos piores cenários, os enterros cresceram 80% e os hospitais seguem lotados. O presidente Jair Bolsonaro disse que
"lamenta" o número de mortos, mas voltou a criticar o isolamento. Também nesta sexta-feira,
São Paulo divulga se parte do estado vai endurecer a quarentena. O anúncio deveria ter sido feito ontem, mas foi adiado em meio às informações da Coronavac. No mundo, os EUA também registraram ontem
o maior número de vítimas em um único dia, mais de 4.000 mortes.
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