The Silent Scream (O grito silencioso) é um documentário estadunidense de 1984 dirigido por Bernard Nathanson no qual detalha os processos do aborto através de um aparelho de ultrassonografia. O filme mostra detalhadamente a imagem de um feto de 12 semanas no ventre materno em pleno desenvolvimento, com seu coraçãozinho pulsando à frequência de 140 bpm, inclusive com as válvulas perceptíveis, que já funcionava havia seis semanas, bem como o restante das funções como as nossas.
O pequenino feto movimentava-se dando pequeninos chutes, bocejando e levando o polegar à boca, até que repentinamente ocorre à introdução de instrumental abortivo, para lhe arrancar do santuário materno, assim o nascituro se assusta, procura fugir do perigo, debate-se para todos os lados, sua pulsação se eleva a 200 bpm, sua boquinha se abre de forma desmesurada proferindo o grito silencioso da morte!
A cena é tétrica, mas real e não comove ou sensibiliza os autores e a anuente, pois no raciocínio criminoso de tais abortistas um ser inconveniente foi abortado. Assim sendo a eliminação de um ser humano “socialmente inconveniente!” pode também ser aplicado igualmente aos já nascidos que se afiguram em determinadas ideologias socialistas como inconvenientes e que não deveriam nascer. Esta é a mesma mentalidade assassina que estimulou a perseguição e o extermínio dos judeus nos Campos de Concentração nazista da Alemanha, bem como em outros tantos genocídios exterminando aqueles que eram socialmente indesejáveis.
Até agora, a Argentina tinha uma das legislações mais restritivas da região sobre o aborto — a interrupção da gravidez só era permitida em casos de estupro ou quando a saúde da mãe estava em risco (permissões semelhantes às da lei brasileira). Entretanto o Senado aprovou o projeto de lei de legalização do aborto l nas primeiras 14 semanas de gestação, (absurdo) provocando uma euforia ilógica entre os que apoiaram o que prenuncia passo decisivo em direção à eliminação da solidariedade humana e falência moral de boa parte da sociedade e de um governo irresponsável com forte tendência do “ideal nacional socialista” onde família, gênero e religião gradativamente sucumbirão.
Em princípio creio que não devemos nos importar com o que os governos de outros países fazem ou o que as pessoas pensam e escrevem sobre este assunto tão delicado do aborto, que contraria nossa veemente condenação a tal prática, mas também não devemos fazer consenso de opiniões infundadas desprovidas de racionalidade e atreladas a ideologias desprovidas de senso moral e outras tão incoerentes que é impossível entendê-las; mas olhando para dentro de nós mesmos entendemos que Deus permite atos maus para que possamos aprender atos bons, portanto entendo que o aborto, em qualquer circunstância, contraria o maior princípio da Cristandade de “amor ao próximo”, principalmente quando atinge um feto indefeso!!
Plínio Pereira Carvalho
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10216219715920391&id=1677131654
Nenhum comentário:
Postar um comentário