Páginas
domingo, 31 de janeiro de 2021
Covid-19: Com o fim do auxílio, 27 milhões de brasileiros estão vivendo com menos de R$ 246 ao mês
Dentre os mais de 12 MIL presos liberados com base na Portaria 19 do TJMG, mais de 4 MIL se envolveram em novas ocorrências policiais - das quais 200 por homicídio, 396 por roubo, 845 por tráfico de drogas e 18 por estupro.
Dentre os mais de 12 MIL presos liberados com base na Portaria 19 do TJMG, mais de 4 MIL se envolveram em novas ocorrências policiais - das quais 200 por homicídio, 396 por roubo, 845 por tráfico de drogas e 18 por estupro.
— Adriano Faria (@adrianodgf) January 29, 2021
Impunidade mata. Garantismo mata. Bandidolatria mata. https://t.co/d9rDCtQ89n
Antiquário - 6 cadeiras antigas à venda
Valor: R$ 250,00 (a unidade)
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Prefeituras gaúchas ainda podem inscrever seus professores para o Seminário Sesc de Educação 2021
Evento on-line começa dia 23 de fevereiro e vai até 25 de março, discutindo desafios e alternativas para o ensino
O Sesc/RS oferece, a partir do dia 23 de fevereiro, o Seminário Sesc de Educação com o tema Fazeres e Saberes Possíveis. O evento on-line é voltado para professores das redes municipais de ensino com o objetivo de incentivar o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas e discutir tendências de educação com base nos desafios de 2021. Serão dez palestrantes com experiência em áreas como pedagogia, sociologia, inovação, diversidade e inclusão. Um dos destaques é o filósofo Mário Sérgio Cortella, que fará apresentação sobre a temática A Escola e o Conhecimento, no dia 25 de março, quando o seminário será concluído.
Os encontros acontecerão duas vezes por semana, sempre às terças e quintas-feiras, às 19h, com transmissão exclusiva para os professores inscritos no evento. Ao final do seminário, promovido pelo Sistema Fecomércio-RS/Sesc, os participantes que cumprirem a carga horária de 75% de frequência receberão um certificado de 20h. Mais informações junto à unidade do Sesc mais próxima.
Durante todo o ano de 2020, mesmo em meio à pandemia, o Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac esteve como sempre bem próximo à comunidade gaúcha. Seguindo as recomendações das autoridades e mantendo os cuidados com a saúde de todos, os serviços continuaram sendo entregues e fizeram diferença na vida das pessoas. Para 2021, a entidade deseja que os gaúchos vistam seus melhores sorrisos e tenham esperança no novo ciclo. O portal www.pertodevc.com.br segue com programação on-line e gratuita em variadas áreas como: empreendedorismo, educação, esporte, saúde, cultura, lazer e ação social.
Imagem: https://drive.google.com/file/d/1KRXBTzE-VlWjmZeGzAl_Gk1M9U828G4A/view?usp=sharingMarina Goulart
Moglia Comunicação Empresarial
Fone: (51) 9 9659.5469
Rua Antônio Carlos Berta, 475/ sl. 1803 - Porto Alegre-RS
CEP: 91340-020
Porto Alegre vacina profissionais que trabalham em ambulâncias no transporte privado de pacientes
Imunização começou na sexta-feira e prossegue neste sábado e domingo
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) está vacinando profissionais que atendem e trabalham em ambulâncias no transporte privado de pacientes com suspeita de Covid-19 em Porto Alegre. A imunização começou na sexta-feira e prossegue neste sábado e domingo entre 8h e 17h. Cerca de 740 nomes de funcionários foram enviados pelas empresas do setor. A aplicação das doses é realizada no Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul. Já o Centro de Saúde IAPI recebe neste sábado, no mesmo horário, em torno de mil profissionais de empresas que atuam na coleta de exames RT-PCR de pessoas sintomáticas em laboratórios privados e em farmácias das redes Panvel e São João.
O coordenador municipal de Urgências da SMS, Diego Fraga, ressaltou que a ideia é vacinar todo “o pessoal de linha de frente” da área da saúde no combate à Covid-19. “O objetivo de vacinar estes profissionais é completar a primeira fase do plano municipal de imunização”, acrescentou. “É fazer com que eles estejam imunizados para parar a transmissibilidade deles e também não comprometendo o serviço por afastamento e passando para outros colegas e pacientes”, esclareceu. “É diminuir a sobrecarga do sistema”, frisou.
Ele lembrou que as equipes de emergências e enfermarias, além do pessoal do Samu, já foram imunizadas por atenderem pacientes na rede pública, bem como idosos em asilos e casas lares igualmente foram incluídos. A aplicação da segunda dose já está garantida.
Para as próximas etapas do plano, Diego Fraga adiantou que as clínicas privadas da cidade, voltadas ao atendimento de urgência e emergência ou de pacientes com comorbidades, serão contempladas. O coordenador municipal de Urgências da SMS apontou ainda que os demais profissionais de saúde que atuam em outras áreas também receberão as doses de modo prioritário nas futuras fases da campanha municipal de imunização.
Diego Fraga destacou que novas equipes têm sido capacitadas para aplicar as doses contra Covid-19. A ideia é de que uma ampla rede de locais de vacinação esteja preparada para quando chegar o momento de imunização da população em geral. “Todas as unidades de saúde têm salas de vacina”, avaliou, citando que até 140 locais poderão atender a comunidade, mas em um processo gradual conforme a capacidade da SMS. A inclusão de farmácias da cidade encontram-se em tratativas.
Correio do Povo
Grêmio decide Copa do Brasil com Palmeiras em 28 de fevereiro e 7 de março
De volta ao Brasil, Hulk justifica escolha pelo Atlético-MG: "Projeto fantástico"
Real Madrid é derrotado de virada pelo Levante e se afasta da liderança do Espanhol
Com gol de Gabriel Jesus, Manchester City soma 12ª vitória seguida
Jogo entre Olympique de Marselha e Rennes é adiado após protesto de torcedores
Felipe Conceição substitui Felipão como técnico do Cruzeiro
Juventus vence e segue atrás líder Milan no Italiano
Caxias faz grande festa com volta do Juventude à Série A
Japão propõe aliança de países contra a China
Primeiro-ministro ressaltou a importância da política de enfrentamento ao país asiático
Com o objetivo de promover um “Indo-Pacífico livre”, o primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, defendeu nesta sexta-feira, 29, uma aliança anti-China entre seu país, os Estados Unidos, a Austrália e a Índia. Recentemente, essas nações tiveram desentendimentos diplomáticos com o país oriental, sobretudo devido às suspeitas de que o Partido Comunista ocultou do Ocidente o potencial do coronavírus — cientistas denunciaram pressão do governo para que mentissem sobre o patógeno.
Em sessão on-line do Fórum Econômico Mundial, Suga ressaltou a importância da política de enfrentamento ao país asiático. Isso porque o Japão contesta as reivindicações do Partido Comunista sobre as rotas marítimas da região, vitais para a economia, como no mar do Sul da China. Também o premiê reafirmou que o Japão irá levar adiante a Olimpíada, que foi adiada do ano passado para junho, em razão do surto de covid-19. O evento será uma prova de “coragem e esperança”, afirmou Suga.
Leia também: “Chineses fazem ameaça de guerra à Taiwan”
Revista Oeste
Tensão no mar do Sul da China
As águas em disputa se tornaram motivo de atrito na relação tensa entre Pequim e Washington
Jurandir Soares
O presidente Joe Biden já conseguiu um feito marcante na sua primeira semana de governo que foi a renovação do acordo sobre armas nucleares com a Rússia. O acordo, chamado de New Start, venceria dia 5 de fevereiro. Além de limitar o número de ogivas e mísseis, o acordo autoriza o mútuo monitoramento por satélites e inspeções anuais. Portanto, um passo importante no controle de armas nucleares. O objetivo, porém, era de que a China também participasse do mesmo. Tanto que ao longo das negociações, ainda durante o governo Donald Trump, havia essa tentativa. Em outubro último, o embaixador da China para Assuntos de Desarmamento, Li Song, afirmou: “Existem apenas duas potências nucleares no mundo. Não três”. A publicação foi respondida pelo diretor da Associação de Controle de Armas dos Estados Unidos, Daryl Kimball, que argumentou: “Sim, os EUA e a Rússia possuem os dois maiores arsenais nucleares, mas 300 armas nucleares são mais do que qualquer um precisa, e uma arma nuclear pode destruir uma cidade”. Mas Pequim ficou de fora.
No aspecto militar, a China está preocupada hoje é com o controle sobre Taiwan, que considera uma província rebelde. Especialmente depois que o governo Trump passou a promover uma aproximação maior dos EUA com a ilha, com a qual tem um acordo de defesa. E estabeleceu com Pequim o que ficou conhecido como a Guerra Fria 2.0 que envolve desde tecnologia 5G até o domínio sobre o mar do Sul da China, passando pela autonomia de Hong Kong e disputas comerciais. Desde o último trimestre do ano passado, os EUA vêm realizando manobras militares no mar do Sul da China, numa aérea que Pequim entende que lhe pertence, mas que é reivindicada também por seus vizinhos continentais e insulares Vietnã, Malásia, Filipinas, Brunei e Taiwan.
Ao falar por videoconferência nesta semana no Fórum Econômico Mundial, o presidente Xi Jinping disse que “sanções, isolamento e uma nova Guerra Fria só levam ao isolamento”. Ao mesmo tempo, o porta-voz do Ministério da Defesa chinesa, Wu Qian, alertava que a China estava realizando manobras militares em torno de Taiwan para “evitar influência estrangeira”. E acrescentou que um movimento de independência de Taiwan “será considerado uma declaração de guerra”. Porém, navios dos EUA, liderados pelo porta-aviões USS Theodore Roosevelt, ingressaram no mar do Sul da China no sábado para defender a “liberdade dos mares”, disseram os militares norte-americanos, dias depois de Biden tomar posse como presidente. As águas em disputa se tornaram mais um motivo de atrito na relação bilateral cada vez mais tensa entre Pequim e Washington. Os militares dos EUA vêm aumentando suas atividades constantemente no local nos últimos anos. Atividades que, como se observa, não cessaram com a mudança de governo, passando para Biden o desafio de como lidar com a China.
Correio do Povo
Alemanha quer deixar de priorizar imunização de idosos com vacina da AstraZeneca
Especialistas do país duvidam de sua eficácia nesta faixa etária
O governo alemão quer deixar de priorizar os maiores de 65 anos na vacinação contra a Covid-19 com o imunizante da AstraZeneca. Os especialistas do país duvidam de sua eficácia nesta faixa etária, anunciou neste sábado (30) o ministro da Saúde. "Teremos que revisar a ordem de vacinação" por causa das "limitações de idade da vacina da AstraZeneca", afirmou o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, durante conversa com trabalhadores sanitários.
Na sexta-feira, a autoridade alemã encarregada de vacinas reiterou sua recomendação, já expressa na véspera, de que não se autorize a vacina da AstraZeneca para pessoas maiores de 65 anos. Os especialistas consideram que "não há dados suficientes para se pronunciar sobre a eficácia" deste imunizante em pessoas idosas.
No entanto, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou na sexta-feira o uso desta vacina em maiores de 18 anos e sem limite de idade na União Europeia (UE). Jens Spahn afirmou que quer "aplicar" a decisão dos especialistas alemães.
A vacina do laboratório britânico poderia ser usado prioritariamente em pessoas mais jovens ou no "pessoal sanitário", acrescentou. A Alemanha emitirá a autorização oficial no começo da semana que vem, no máximo.
A vacina, desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, é a terceira aprovada pela EMA, depois das da Pfizer/BioNTech, em 21 de dezembro, e da Moderna, em 6 de janeiro. Apesar dos atrasos registrados nas entregas da vacina da AstraZeneca, Jens Spahn afirmou neste sábado que esperava receber "cinco milhões de doses adicionais antes de 22 de fevereiro", contando todo o conjunto das vacinas.
Segundo o Instituto de Vigilância Sanitária Robert Koch, até a sexta-feira passada, 2,2% da população alemã (1.855.457 pessoas) haviam recebido pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19.
AFP e Correio do Povo