Em um intervalo de tempo de menos de três meses, o governo do presidente Alberto Fernández, que chegou ao poder no início de 2020 na Argentina, tomou uma sequência de decisões de caráter progressista em temas de costumes.
Em setembro, Fernández publicou um decreto instituindo cota para transexuais no serviço público. Isso envolve o Exército do país, que precisará ser composto por 1% de pessoas trans. Em 12 de novembro, o presidente argentino assinou outro decreto legalizando o cultivo de maconha para uso pessoal. Menos de uma semana depois, emitiu um projeto de lei para permitir o aborto até a 14ª semana de gestação.
As decisões não são completamente inesperadas. A legalização do aborto, por exemplo, foi uma promessa de campanha de Fernández. Ainda assim, as medidas estão longe de refletir um anseio geral da população argentina. |
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