O Presidente do TSE não deveria ter agenda própria ou querer fazer valer sua opinião sobre o voto impresso. Deveria submeter-se à vontade da lei, coisa que não fizeram quando o STF julgou inconstitucional o voto impresso em um julgamento sem fundamento jurídico. Chamar de obsessão a busca pela segurança e transparência na apuração da eleição é fazer pouco caso e debochar do eleitor que ousa pensar diferente de sua excelência.
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