A Suprema Corte dos EUA foi transformada numa oligarquia progressista pelos democratas.| Foto: Pixabay |
Por Ben Shapiro
Nesta semana, os democratas tiveram dificuldades para explicar por que a juíza Amy Coney Barrett deveria ser rejeitada ao seu cargo na Suprema Corte.
Eles usaram argumentos tortos, sugerindo que uma regra política qualquer foi descumprida pelo presidente republicano ao nomear uma juíza, a ser confirmada por um Senado republicano, em ano de eleições.
Em 19 ocasiões um cargo na Suprema Corte ficou vago em ano eleitoral, quando tanto a Presidência quanto o Senado eram controlados pelo mesmo partido, resultando em 17 confirmações.
Os democratas sugeriram que o desejo da ministra Ruth Bader Ginsburg, em seu leito de morte, de que o cargo ficasse vago até que os democratas assumissem o poder representava uma espécie de compromisso legal.
E espumaram de raiva.
Ficaram furiosos porque Barrett se recusa a jurar fidelidade às prioridades políticas deles.
Ficaram furiosos porque Barrett disse que o papel do Judiciário não é alcançar objetivos morais, e sim impor a lei.
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