1 - COMEÇAM OS BALANÇOSA semana mais curta no Brasil começa nesta terça-feira com investidores atentos ao cenário externo. No mercado americano, as atenções estarão voltadas para o começo — de forma mais consistente — da
safra de resultados trimestrais das companhias de capital aberto. A dúvida é saber se vai predominar o copo meio cheio ou meio vazio na visão de investidores e analistas: as empresas do S&P 500 devem reportar queda média de 21% nos lucros, o pior desempenho desde 2009. O setor financeiro será o destaque hoje com a divulgação de dados do maior banco americano, o JPMorgan Chase, além do Citigroup. No mercado brasileiro, será a estreia do Grupo Mateus na B3. O
maior IPO do ano até aqui movimentou 4,6 bilhões de reais.
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2 - CHEGA O IPHONE 12Um dos principais (e últimos) lançamentos do mercado de smartphones no ano acontece hoje. A Apple deve
apresentar em seu evento às 14h o novo iPhone 12, que responde por mais de 40% do faturamento da empresa. Pouco se sabe oficialmente sobre a nova linha dos aparelhos, mas acredita-se que contará com conexão à 5G pela primeira vez — o convite trazia a frase “alô, velocidade”. Um novo superprocessador, de fabricação da própria Apple, também é esperado. De acordo com vazamentos prévios, é possível que a Apple apresente até quatro modelos de iPhone nesta terça: o iPhone 12, dois modelos Pro e uma versão Mini, mais barata e similar ao antigo SE.
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3 - ADEUS DE CELSO DE MELLOO ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), aposenta-se oficialmente nesta terça-feira. Aos 75 anos, foi indicado ao STF em 1989 pelo ex-presidente José Sarney. Seu substituto caminha para ser o desembargador Kassio Nunes Marques, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), indicado pelo presidente Jair Bolsonaro e que deverá ser sabatinado pelo Senado no próximo dia 21. A indicação de Nunes
não agradou aos apoiadores evangélicos do presidente, mas conta com a aprovação de nomes do Centrão e do senador Flávio Bolsonaro. Celso de Mello também era relator do caso sobre suposta interferência do presidente Bolsonaro na PF e os novos ritos do processo agora precisarão ser decididos.
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4 - DISPUTA DE DÉCADAS Os governos de Israel e do Líbano devem participar de negociações nesta semana para resolver uma disputa territorial marítima entre os dois países. Trata-se de mais um esforço diplomático no Oriente Médio após a normalização das relações entre Israel e Emirados Árabes Unidos e Bahrein, em setembro. Será o
primeiro contato direto entre diplomatas dos dois países em 30 anos. Apesar de vizinhos, Israel e Líbano são inimigos e, tecnicamente, estão em guerra. A divisa entre os países é considerada uma das mais tensas do Oriente Médio. Cidadãos dos dois países estão proibidos de cruzar a fronteira. Turistas com carimbos de entrada no Líbano costumam passar por uma checagem rigorosa ao entrar em Israel – e vice-versa.
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