Ex-deputada foi presa no dia 11 de setembro suspeita de integrar esquema de desvios em licitações e contratos de assistência social
A Justiça do Rio de Janeiro negou os pedidos de prisão domiciliar feitos pela ex-deputada Cristiane Brasil e pelo empresário Flávio Chadud. Eles foram presos no dia 11 de setembro, na segunda fase da operação Catarata, por supostas fraudes em licitações e desvios em contratos de assistência social.
De acordo com o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), nos pedidos, eles alegaram fazer parte do grupo de risco para covid-19, mas não conseguiram comprovar.
Nesta semana, o desembargador Luciano Silva Barreto, da 5ª Câmara Criminal já havia negado o novo pedido de relaxamento ou revogação da prisão preventiva da ex-deputada.
A Justiça do Rio de Janeiro negou os pedidos de prisão domiciliar feitos pela ex-deputada Cristiane Brasil e pelo empresário Flávio Chadud. Eles foram presos no dia 11 de setembro, na segunda fase da operação Catarata, por supostas fraudes em licitações e desvios em contratos de assistência social.
De acordo com o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), nos pedidos, eles alegaram fazer parte do grupo de risco para covid-19, mas não conseguiram comprovar.
Nesta semana, o desembargador Luciano Silva Barreto, da 5ª Câmara Criminal já havia negado o novo pedido de relaxamento ou revogação da prisão preventiva da ex-deputada.
R7 e Correio do Povo
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