Empresas salientaram que acordo de ajuda dos EUA poderá fazer reverem o cenário
AFP e Correio do Povo
As companhias aéreas American Airlines e United anunciaram nesta quarta-feira que começarão a ordenar o corte de mais de 30 mil empregos, após o fracasso das negociações para estender a ajuda do governo norte-americano ao setor aéreo, afetado pela pandemia. Ambas as empresas assinalaram que poderão cancelar as demissões se os dirigentes republicanos e democratas chegarem a um acordo em Washington nos próximos dias.
A American Airlines indicou que começará a ordenar a demissão de 19 mil funcionários nesta quinta-feira. Já a United informou que cortará cerca de 13 mil empregos. "Reconvocaremos os membros da equipe afetados" se os dirigentes chegarem a um acordo, afirmou o diretor executivo da American Airlines, Doug Parker, em carta dirigida aos funcionários. A United fez o mesmo em mensagem aos colaboradores.
O tráfego aéreo, em queda brusca desde o começo da pandemia, está longe de retomar seu nível normal. O número de passageiros que passam pelo controle de segurança nos aeroportos americanos caiu entre 60% e 70% em relação ao mesmo período de 2019, segundo dados oficiais.
AFP e Correio do Povo
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