Corte Especial formou maioria pela manutenção de afastamento do governador do Rio de Janeiro
“Não recebi qualquer valor desviado dos cofres públicos, o que foi comprovado na busca e apreensão. Continuarei trabalhando na minha defesa para demonstrar a verdade e tenho plena confiança em um julgamento justo”, completou. Witzel desejou ao governador em exercício, Cláudio Castro (PSC), “serenidade para conduzir os trabalhos que iniciamos juntos”.
O julgamento no STJ ainda não foi concluído. Contudo, a Corte Especial já formou maioria para manter o afastamento de Witzel. Onze ministros votaram pela manutenção da decisão do relator do processo, Benedito Gonçalves, que em um despacho individual da última sexta-feira (28) determinou o afastamento após pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) por 180 dias. Witzel é suspeito de desvios de dinheiro destinados a saúde em meio a pandemia do novo coronavírus. Ele nega as acusações.
R7 e Correio do Povo
O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), afirmou via redes sociais nesta quarta-feira que jamais cometeu atos ilícitos, mas que respeita a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que formou maioria para a manutenção de seu afastamento.
“Respeito a decisão do Superior Tribunal de Justiça. Compreendo a conduta dos magistrados diante da gravidade dos fatos apresentados. Mas, reafirmo que jamais cometi atos ilícitos”, afirmou Witzel.
Respeito a decisão do Superior Tribunal de Justiça. Compreendo a conduta dos magistrados diante da gravidade dos fatos apresentados. Mas, reafirmo que jamais cometi atos ilícitos.— Wilson Witzel (@wilsonwitzel) September 2, 2020
“Não recebi qualquer valor desviado dos cofres públicos, o que foi comprovado na busca e apreensão. Continuarei trabalhando na minha defesa para demonstrar a verdade e tenho plena confiança em um julgamento justo”, completou. Witzel desejou ao governador em exercício, Cláudio Castro (PSC), “serenidade para conduzir os trabalhos que iniciamos juntos”.
O julgamento no STJ ainda não foi concluído. Contudo, a Corte Especial já formou maioria para manter o afastamento de Witzel. Onze ministros votaram pela manutenção da decisão do relator do processo, Benedito Gonçalves, que em um despacho individual da última sexta-feira (28) determinou o afastamento após pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) por 180 dias. Witzel é suspeito de desvios de dinheiro destinados a saúde em meio a pandemia do novo coronavírus. Ele nega as acusações.
R7 e Correio do Povo
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