Instituição foi acusada em uma reportagem de estar envolvida em um suposto esquema de corrupção
Correio do Povo
A Igreja Universal do Reino de Deus publicou, neste domingo, uma nota negando qualquer relação financeira entre o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, suas campanhas políticas e a instituição após acusações feitas em uma reportagem exibida nesse sábado pela TV Globo.
"A respeito das notícias espalhadas pelo Grupo Globo na noite desse sábado, envolvendo de modo irresponsável a Universal, a Igreja informa que não sabe da investigação e da existência desse tal “documento” e das “denúncias” que supostamente traz. Assim, não há como comentar sobre o seu teor — a não ser lamentar a relação espúria entre a Globo e autoridades que vazam, ilegalmente, informações judiciais sem que a parte envolvida saiba de tal investigação", diz o comunicado.
No sábado, foi veiculada uma reportagem alegando que a igreja seria usada para lavagem de dinheiro envolvendo o prefeito Marcelo Crivella. "A Universal nega veementemente todas as absurdas acusações sobre lavagem de dinheiro, movimentações financeiras e qualquer outro ato ilícito. Podemos assegurar que toda a movimentação financeira da Universal é completamente lícita e declarada aos órgãos competentes", informa.
"Sobre o prefeito Marcelo Crivella, a Universal repete que qualquer bispo ou pastor que decide ingressar na carreira política, licencia-se de suas funções na Igreja, passando a se ocupar exclusivamente da atividade pública. Não há nenhuma relação financeira entre Marcelo Crivella, suas campanhas políticas e a Igreja", diz a Universal.
"Nos últimos trinta anos, nenhuma instituição religiosa brasileira foi tão perseguida, atacada, fiscalizada e julgada como a Universal, em nosso país. Em todos, absolutamente todos os procedimentos, a Igreja e seus oficiais foram inocentados. Tanto os autores quanto quem reproduzir esta nova infâmia contra a Universal, seus bispos, pastores e contra os 7 milhões de fiéis e simpatizantes no Brasil, responderão no Judiciário pelo preconceito contra os cristãos e pelas falsas acusações que caluniam, injuriam e difamam a Igreja", conclui a nota. Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário