1 - BOLSONARO NO MATO GROSSOApós visitar a Paraíba ontem, o presidente Jair Bolsonaro viaja nesta manhã para o Mato Grosso, onde onde participa da inauguração de usinas de etanol de milho e de uma solenidade para dar início ao plantio da nova safra de soja. A visita acontece num momento em que o estado vive situação de calamidade por causa da propagação de incêndios,
que já consumiram 15% do Pantanal. A capital Cuiabá está repleta de fumaça há dias e o governador Mauro Mendes (DEM) decretou estado de emergência. A programação da visita do presidente, em princípio, não prevê nenhuma ação relacionada ao Pantanal. Mas Bolsonaro deve voltar a falar sobre o tema. Ontem, na Paraíba, o presidente disse que
“o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente”. Estarão na viagem também o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, e a ministra Tereza Cristina, da Agricultura.
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2 - POMPEO E VENEZUELAO secretário de Estado americano, Mike Pompeo, desembarca nesta sexta-feira em Boa Vista, capital de Roraima, para falar com imigrantes venezuelanos. No local, Pompeo também tem
encontro marcado com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. No centro estão os embates entre Estados Unidos e Venezuela. No começo de agosto, o presidente americano, Donald Trump, anunciou sanção total contra a Venezuela, mas a medida parece não ter sido capaz de impactar o governo de Nicolás Maduro. Em meio à crise humanitária venezuelana, estima-se que quase 32.000 venezuelanos morem em Boa Vista. Projeções apontam que mais de 1.500 venezuelanos, incluindo crianças, estão em situação de rua na capital de Roraima. Depois do Brasil, Pompeo visita Colômbia, Suriname e Guiana.
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3 - COALIZÃO DA VACINA Termina nesta sexta-feira o prazo para que os países interessados em participar de uma coalizão internacional de vacinação contra o coronavírus se comprometam com o programa, o Covax.
O Brasil pediu ontem mais tempo à Organização Mundial da Saúde (OMS) para decidir. Ao todo, 170 países participam da iniciativa, de acordo com a OMS. O plano é criar um fundo global para adquirir 2 bilhões de doses das vacinas até o fim de 2021. Os países participantes terão o direito de receber doses suficientes para imunizar 20% da sua população. Parte dos recursos do fundo será usada para financiar a compra de vacinas em 90 países mais pobres do grupo (o que não inclui o Brasil). Ontem, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, pediu aos países que se comprometam o quanto antes e disse que só um décimo dos 35 bilhões de dólares necessários já foi investido.
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4 - ANO NOVO COM LOCKDOWNNeste sábado, 19, o
Rosh Hashanah (Ano Novo Judaico) é celebrado com feriado em Israel. A data é normalmente uma das mais festivas do país, com reuniões familiares e festas nas ruas. Desta vez, a chegada do novo ano coincide com um repique no contágio da covid-19. Em função da crise sanitária, o
governo israelense decretou a volta do lockdown completo a partir desta sexta. No início da pandemia, o governo israelense ficou conhecido pelo mundo pela rigidez no controle da covid-19, mas o relaxamento quase total das medidas de isolamento mudou a situação desde agosto. Com população na casa dos 9 milhões de habitantes, Israel tem hoje a maior taxa de contaminação per capita no mundo, segundo especialistas locais. A situação coincide com uma alta nos casos da covid-19 na Europa, o que fez a OMS afirmar na quinta que a situação da pandemia continua "muito grave" e há um ritmo de avanço até mesmo acima do primeiro pico da doença.
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