domingo, 16 de agosto de 2020

O fantástico mercado dos games

A pandemia abalou setores, mas impulsionou ainda mais o mercado de games. Uma startup criada no Brasil, a Wildlife, virou símbolo dessa euforia ao receber novo aporte e ser avaliada em 3 bilhões de dólares. Esse é um dos temas desta edição da EXAME, cujas principais reportagens você encontra abaixo. Boa leitura!
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O fantástico mercado dos games
Victor e Arthur Lazarte, fundadores da Wildlife: os irmãos começaram o negócio com 100 dólares, na cozinha dos pais, e cresceram ao oferecer os games de graça e cobrar apenas por itens exclusivos dentro do aplicativo | Germano Lüders/Exame
De outubro para cá, o mundo passou da euforia à depressão, o Flamengo ganhou cinco títulos, uma empresa privada foi ao espaço — e a startup de games Wildlife, fundada em São Paulo, passou de 1,3 bilhão para 3 bilhões de dólares em valor de mercado. O novo aporte, revelado com exclusividade nesta edição da EXAME, alça a Wildlife para o grupo das startups mais bem-sucedidas do planeta. O feito é uma síntese destes tempos malucos em que vivemos. Estamos em meio à maior pandemia em 100 anos, como todos sabem. Mas os juros estão baixos, sobra liquidez, e as pessoas estão mais dispostas do que nunca a testar novidades digitais. É um prato-cheio para uma companhia como a Wildlife. A empresa criada no Brasil pelos irmãos Victor e Arthur Lazarte e pelo chileno Michael MacVicar acumulou mais de 2,6 bilhões de downloads e viu a base de usuários de seus principais jogos crescer de 30% a 50% nos últimos cinco meses. Leia a reportagem completa.
Ágil e às pressas
  Cortesia   A pandemia elevou a busca por maneiras flexíveis de trabalhar. Quem já usava a chamada "metodologia ágil" passou por um teste de fogo e um alerta: não dá para mudar de qualquer jeito
 

Hora de fazer escolhas
  Cortesia   Ex-economista-chefe do FMI, Raghuram Rajan é cético quanto à reação festiva dos mercados diante do coronavírus e diz que, na melhor das hipóteses, alguns países vão se recuperar da crise só no fim de 2021 

Nosso outro problemão
A reforma tributária concentra atenções, mas novas regras para infraestrutura devem trazer investimentos para um dos setores mais fragilizados da economia

A nova cara do esporte
  Cortesia   Várias modalidades tentam retomar os campeonatos. Há mais pontos de interrogação, porém, do que certezas sobre as próximas temporadas

Os “não empregáveis”
OPINIÃO | Luciana Antonini Ribeiro  Para sócia da EB Capital, treinar a massa de desempregados sem qualificação para entrar no mercado ou retornar a ele é fundamental pós-pandemia
Mais reportagens desta edição

Retomada verde
Um estudo exclusivo mostra como o país pode sair da crise e crescer 15% mais do que o previsto até 2030. A receita: reduzir as emissões de carbono


Nacionalizar não resolve dependência da China
  Cortesia   Prestes a deixar a direção da OMC, Roberto Azevêdo aponta desafios das cadeias de abastecimento. Diversificar fornecedores é a melhor opção

Expansão na pandemia
Apesar da perda de receita com turismo, o Egito e o Vietnã devem estar entre os poucos países que vão crescer em 2020, segundo o FMI
 
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