1 - TIKTOK NA GUERRA COMERCIALApós semanas de especulação, uma potencial ação do governo dos Estados Unidos
contra o aplicativo de vídeos TikTok pode estar mais perto nesta semana. O conselheiro de comércio americano, Peter Navarro, disse no fim de semana que o presidente Donald Trump poderia agir contra o app ainda nesta segunda-feira, 3. Uma potencial ação americana contra o TikTok pode desencadear novos conflitos na guerra comercial com a China. Enquanto isso, a Microsof confirmou que está em conversas para comprar o TikTok e pode fechar um acordo em 15 de setembro. Por fim, outro movimento da ByteDance para acalmar os governos ocidentais pode ser anunciado hoje: o jornal britânico The Sun disse que o TikTok fez um acordo com o governo do Reino Unido uma mudança de seu escritório de Pequim para Londres.
2 - VOLTA DO JUDICIÁRIOO Supremo Tribunal Federal
retorna do recesso judiciário com uma pauta delicada. Nesta segunda-feira, 3, fará uma sessão virtual extraordinária que deve julgar uma ação que questiona as medidas adotadas pelo governo de Jair Bolsonaro para conter o avanço da pandemia nas aldeias indígenas. O processo foi movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e por seis partidos, como PSB, PDT e PT. O Plenário irá decidir se confirma a decisão do ministro Luís Roberto Barroso que determinou no dia 8 de julho que o governo federal adote uma série de medidas para frear o avanço de casos de covid-19 entre os indígenas.
3 - PÉ NO ACELERADORA Ferrari, uma das marcas mais conhecidas (e valiosas) do mundo por causa dos carros de luxo e da equipe de Fórmula 1, divulga os resultados financeiros do segundo trimestre nesta segunda-feira. Ao que tudo indica, a pandemia
não conseguiu frear completamente as ambições da famosa escuderia italiana. Em maio, época em que boa parte do mundo já havia fechado fronteiras e encerrado boa parte das atividades econômicas na tentativa de conter o avanço do vírus, a empresa anunciou a investidores a intenção de lucrar 1 bilhão de dólares em 2020. O anúncio foi uma exceção notável em meio aos desafios de montadoras diante da queda na demanda. No primeiro trimestre, os resultados já haviam sido positivos. Entre os motivos para o otimismo na Ferrari, estão os consumidores de luxo, sobretudo na China.
4 - PIXEL "BARATINHO"O Google apresenta nesta segunda-feira o Pixel 4A, seu novo smartphone de entrada. O aparelho substituirá o Pixel 3A e será uma versão mais barata do Pixel 4,
custando 349 dólares nos Estados Unidos, menos da metade da versão mais sofisticada. O dispositivo chega para competir com o iPhone SE, a versão mais em conta do celular da Apple, vendido a 399 dólares. O Google busca também ampliar sua presença no mercado americano de smartphones. Segundo dados da consultoria chinesa Counterpoint Research, a empresa aparece na categoria “Outros”, junto a fabricantes de menor expressão de vendas. A Apple liderou no primeiro trimestre com 46%, ante 32% da Samsung.
Veja mais informações sobre o novo Pixel.
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