por Roberto Rachewsky
O funcionalismo público faz greve em busca de privilégios. Os grevistas ficam semanas sem trabalhar, não são penalizados, têm as faltas abonadas, recebem os salários retidos e ainda acabam conquistando as pautas que defendiam.
Comerciantes e prestadores de serviços privados querem trabalhar mas têm medo das multas, sanções e eventual decretação de prisão se desacatarem as ordens.
Fazer parte da máfia permite comer parte do bolo que não foram eles que fizeram.
Quem não faz parte, só tem o direito de ver o bolo que produziram ser roubado, de se ver impedido de comprar tinhar produzindo-o e ainda de ouvir ser chamado de ganancioso mesquinho.
Pontocritico.com
O funcionalismo público faz greve em busca de privilégios. Os grevistas ficam semanas sem trabalhar, não são penalizados, têm as faltas abonadas, recebem os salários retidos e ainda acabam conquistando as pautas que defendiam.
Comerciantes e prestadores de serviços privados querem trabalhar mas têm medo das multas, sanções e eventual decretação de prisão se desacatarem as ordens.
Fazer parte da máfia permite comer parte do bolo que não foram eles que fizeram.
Quem não faz parte, só tem o direito de ver o bolo que produziram ser roubado, de se ver impedido de comprar tinhar produzindo-o e ainda de ouvir ser chamado de ganancioso mesquinho.
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