Na comparação com junho de 2019, o PIB+30 registrou aumento de 1,8% e no acumulado de 12 meses, o indicador de junho avançou 0,7%
A economia paulista cresceu em junho 6,8% na comparação com maio, de acordo com o PIB+30, uma nova ferramenta de aferição do PIB estadual que o governo de São Paulo e a Fundação Seade anunciaram nesta segunda-feira, 10. Esse é o segundo resultado mensal positivo na série ajustada sazonalmente.
Na comparação com junho de 2019, o PIB+30 registrou aumento de 1,8% e no acumulado de 12 meses, o indicador de junho avançou 0,7%. No primeiro semestre de 2020, o PIB apresentou retração de 1,3% em relação a igual período de 2019.
Nos resultados trimestrais, a economia paulista apresentou queda de 6,1% na comparação do segundo trimestre de 2020 contra o primeiro trimestre do ano, com ajuste sazonal. Esta é a segunda queda consecutiva nesta base de comparação. O PIB+30 registrou retração de 5,4% no segundo trimestre de 2020, em relação a igual trimestre de 2019.
Sobre o PIB+30
A partir da necessidade de monitorar as tendências da economia paulista no contexto da pandemia provocada pelo Covid-19, a Fundação Seade se mobilizou para desenvolver novos indicadores. Um deles é o PIB+30, que permite observar as estatísticas preliminares do PIB do Estado de São Paulo.
O indicador representa 97% do PIB estadual e será apresentado na forma de índices e taxas ajustadas sazonalmente, sendo publicado em conjunto com a estimativa oficial do PIB do mês anterior. O PIB+30 se insere em uma linha de trabalho da Seade que contempla: o cálculo do PIB do Estado de SP e do PIB dos Municípios, estes em conjunto com o IBGE.
O novo indicador tem como base uma revisão das melhores práticas internacionais e dá início ao uso de uma família de indicadores baseada nas chamadas "estimativas instantâneas" (flash estimates) ou "estatísticas em tempo real". O PIB+30 tem como referência o mês anterior e incorpora em sua metodologia dados de alta e altíssima frequência com a finalidade de rastrear com maior rapidez as mudanças da atividade econômica no Estado de São Paulo.
De acordo com o governo do Estado e a Seade, "é importante dizer que parte expressiva das fontes utilizadas nos painéis do PIB Mensal e do PIB+30 são comuns ou seus dados apresentam relativa convergência em sua tendência de crescimento, fortalecendo assim as possibilidades de seu uso como indicador preditivo do PIB Paulista".
Nos resultados trimestrais, a economia paulista apresentou queda de 6,1% na comparação do segundo trimestre de 2020 contra o primeiro trimestre do ano, com ajuste sazonal. Esta é a segunda queda consecutiva nesta base de comparação. O PIB+30 registrou retração de 5,4% no segundo trimestre de 2020, em relação a igual trimestre de 2019.
Sobre o PIB+30
A partir da necessidade de monitorar as tendências da economia paulista no contexto da pandemia provocada pelo Covid-19, a Fundação Seade se mobilizou para desenvolver novos indicadores. Um deles é o PIB+30, que permite observar as estatísticas preliminares do PIB do Estado de São Paulo.
O indicador representa 97% do PIB estadual e será apresentado na forma de índices e taxas ajustadas sazonalmente, sendo publicado em conjunto com a estimativa oficial do PIB do mês anterior. O PIB+30 se insere em uma linha de trabalho da Seade que contempla: o cálculo do PIB do Estado de SP e do PIB dos Municípios, estes em conjunto com o IBGE.
O novo indicador tem como base uma revisão das melhores práticas internacionais e dá início ao uso de uma família de indicadores baseada nas chamadas "estimativas instantâneas" (flash estimates) ou "estatísticas em tempo real". O PIB+30 tem como referência o mês anterior e incorpora em sua metodologia dados de alta e altíssima frequência com a finalidade de rastrear com maior rapidez as mudanças da atividade econômica no Estado de São Paulo.
De acordo com o governo do Estado e a Seade, "é importante dizer que parte expressiva das fontes utilizadas nos painéis do PIB Mensal e do PIB+30 são comuns ou seus dados apresentam relativa convergência em sua tendência de crescimento, fortalecendo assim as possibilidades de seu uso como indicador preditivo do PIB Paulista".
Fonte: O Dia Online - 11/08/2020 e SOS Consumidor
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