A aprovação do marco regulatório do saneamento básico e a votação da nova lei do gás, prevista para este mês, deverão impulsionar o setor.
Há pelo menos 18 anos, o engenheiro ambiental Paul Procee, um dos autores do estudo “De volta ao planejamento: como reduzir as deficiências de infraestrutura no Brasil em tempos de austeridade”, do Banco Mundial, divulgado em 2017, se dedica a estudos mundiais sobre infraestrutura. No BANCO MUNDIAL desde 1999, onde exerce a função de gerente de operações para a Argentina, Procee liderou diversos projetos sobre SANEAMENTO BÁSICO, TRANSPORTE E RESÍDUOS SÓLIDOS.
Uma infraestrutura bem planejada inclui a avaliação e priorização de investimentos com base em seu impacto econômico, potencial de geração de emprego e melhoria na qualidade de vida. Não é uma simples questão de investir mais e sim de investir melhor. Via de regra, os impactos são maiores onde a população é maior e mais vulnerável e há carência de habitação e saneamento em áreas urbanas.
Mas há importantes investimentos em energia e transportes que podem ajudar a economia como um todo. Importante também é pensar além do investimento em infraestrutura, em sua manutenção e operação. Por isso, é tão importante pensar além do custo de investimento.
No Brasil, infelizmente, muitos dos investimentos no passado não tiveram o impacto previsto, por falta de recursos e capacidade para manutenção e operação que vem de uma governança adequada. No documento “De volta ao planejamento”, fazemos um apelo para que o Brasil volte a planejar todas as etapas do ciclo de vida da infraestrutura (avaliação e priorização, estruturação e construção, operação e manutenção) e assegure que tenha a capacidade humana e recursos financeiros necessários para cada etapa, sejam do setor público ou com participação do setor privado.
Exame e Pontocritico.com
Há pelo menos 18 anos, o engenheiro ambiental Paul Procee, um dos autores do estudo “De volta ao planejamento: como reduzir as deficiências de infraestrutura no Brasil em tempos de austeridade”, do Banco Mundial, divulgado em 2017, se dedica a estudos mundiais sobre infraestrutura. No BANCO MUNDIAL desde 1999, onde exerce a função de gerente de operações para a Argentina, Procee liderou diversos projetos sobre SANEAMENTO BÁSICO, TRANSPORTE E RESÍDUOS SÓLIDOS.
Uma infraestrutura bem planejada inclui a avaliação e priorização de investimentos com base em seu impacto econômico, potencial de geração de emprego e melhoria na qualidade de vida. Não é uma simples questão de investir mais e sim de investir melhor. Via de regra, os impactos são maiores onde a população é maior e mais vulnerável e há carência de habitação e saneamento em áreas urbanas.
Mas há importantes investimentos em energia e transportes que podem ajudar a economia como um todo. Importante também é pensar além do investimento em infraestrutura, em sua manutenção e operação. Por isso, é tão importante pensar além do custo de investimento.
No Brasil, infelizmente, muitos dos investimentos no passado não tiveram o impacto previsto, por falta de recursos e capacidade para manutenção e operação que vem de uma governança adequada. No documento “De volta ao planejamento”, fazemos um apelo para que o Brasil volte a planejar todas as etapas do ciclo de vida da infraestrutura (avaliação e priorização, estruturação e construção, operação e manutenção) e assegure que tenha a capacidade humana e recursos financeiros necessários para cada etapa, sejam do setor público ou com participação do setor privado.
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