No auge de sua popularidade, mais de 30 mil membros da KKK chegaram a marchar pelas ruas da capital americana. Hoje o grupo se resume a oito mil integrantes| Foto: Reprodução |
Democratas e progressistas americanos têm um passado racista do qual tentam se livrar a qualquer custo. O presidente que precisou declarar guerra aos estados do Sul para libertar os escravos era o republicano Abraham Lincoln - os democratas ficaram ao lado dos escravagistas. O posicionamento durante a guerra civil deu vantagem eleitoral aos republicanos. Como reação, os democratas do Sul dos EUA tentaram suprimir os direitos eleitorais dos negros, para garantir o poder a seus candidatos.
Essa história de racismo tem ainda muitos outros capítulos. A Ku Klux Klan (saiba mais sobre o passado democrata da organização racista) em suas primeiras décadas de existência foi intimamente ligada ao Partido Democrata. Outra bandeira que até hoje é ardentemente defendida pelos progressistas e democratas, o aborto, foi defendida por motivos eugenistas no começo do século XX.
A criadora da entidade abortista Planned Parenthood (PP), Margaret Sanger, não acredita que os negros fossem tão inteligentes como os brancos e não escondia sua intenção macabra de diminuir a população negra dos Estados Unidos. Ao longo de décadas de assassinatos, a PP matou incontáveis bebês negros. Conheça o passado eugenista da fundadora da Planned Parenthood.
Por isso, é importante resgatar as origens das leis Jim Crow, que estabeleceram a segregação racial nos EUA, um episódio hediondo da história americana. Ainda no final do século XIX, apareceram as primeiras leis que segregavam o transporte público, por exemplo. Aos poucos foram se expandindo para escolas, restaurantes e até bebedouros públicos.
A segregação imposta por progressistas felizmente ficou no passado dos EUA. Mas a ascensão de movimentos como Black Lives Matter, cujos líderes se inspiram no marxismo (saiba sobre a inspiração marxista do movimento), pode fazer os Estados Unidos retrocederem. Ao provocarem o caos nas cidades americanas e tentando desfinanciar a polícia, já estão prejudicando os moradores de periferias, a parte mais vulnerável da população ( saiba aqui sobre a cidade que cortou o efetivo policial e viu a violência aumentar). Que o conhecimento impeça os americanos de repetirem esse passado infeliz.
Gazeta do Povo
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