Não se deve desperdiçar uma crise. Com rapidez e ambição, um grupo de empresas, ONGs e órgãos públicos sairá mais forte da quarentena — e terá contribuído para mitigar seus efeitos perversos. Inspire-se em suas histórias e aprenda com elas. A inovação é um dos temas da edição nº 1.215 da EXAME, cujas principais reportagens você encontra abaixo. Se ainda não é assinante, assine para ter acesso às melhores análises de negócios, mercados e investimentos. Boa leitura.
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Malicki, da Flapper: repatriar brasileiros virou fonte de receita | André Valentim/EXAME |
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Em 1959, num discurso na cidade de Indianápolis, o então presidente americano, John Kennedy, fez uma analogia com o símbolo mandarim correspondente à palavra “crise” — que seria uma junção de duas outras palavras, “perigo” e “oportunidade” — para ilustrar como essas ideias díspares costumam andar lado a lado. De lá para cá, a citação virou motivo de debate. Em vez de “oportunidade”, segundo linguistas, o símbolo significaria “início de algo”. A polêmica não impediu a citação de ganhar relevância no mundo corporativo para descrever momentos de incerteza profunda, como o atual. Em meio à pandemia, empresas do mundo todo seguem inovando, seja para atender às oportunidades abertas com a crise, seja para conter os danos causados por ela. A EXAME selecionou, nesta edição, 50 atitudes inovadoras que ajudaram grandes e pequenas empresas, órgãos públicos e organizações do terceiro setor a resolver problemas criados pela pandemia. Em alguns casos, a inovação veio na forma de produtos ou serviços criados nos últimos meses. Em outros, bastou mudar processos ou torná-los digitais. Divididas em cinco categorias, as inovações nesta lista reforçam a ideia de Kennedy: o momento é, também, de oportunidades. Leia a reportagem completa. |
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