Quando estados como Amazonas e Pará amargavam a onda mais violenta da Covid-19, em meados de maio, as regiões Sul e Sudeste – com exceção das capitais São Paulo e Rio de Janeiro – gozavam de certa tranquilidade. Uma realidade que permitiu aos estados flexibilizarem medidas de isolamento social em uma aparente normalidade. Semanas depois, no entanto, a situação se inverte e coloca em prova a capacidade de planejamento dos estados mais ao sul do país, onde há mais densidade populacional. Com um agravante: justamente junto com a chegada do inverno, um período historicamente ligado ao aumento de doenças respiratórias.
ESTATÍSTICA: veja os números da Covid-19 no Brasil
De acordo com dados do Ministério da Saúde, enquanto a região Norte teve uma redução de 4% no número de novos casos de Covid entre as semanas epidemiológicas, a 24.ª (de 7 a 13 de junho) e a 25.ª (de 14 a 20 de junho), as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul viram todos os seus estados registrarem alta.
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