Pela primeira vez na história da humanidade pessoas estão sendo perseguidas pelo aparato estatal por defenderem o governo do seu próprio país. Tamanha insanidade encontra sua explicação no fato da maioria da população, mesmo capaz de eleger um Presidente da República, não ter voz na imprensa, Congresso, classe artística, Judiciário etc.
Desde a eleição do Bolsonaro até hoje essa disputa de poder se deu com ambos os lados buscando manter o status quo intacto. No entanto, agora estamos num momento em que o establishment esquerdista fará de tudo para impedir que a direita tenha qualquer meio de ação, por mais precário que seja. Não há mais uma tentativa de fingir que as instituições estão funcionando, as ilegalidades contra apoiadores do governo virou a regra.
A partir de agora os militantes conservadores ficarão com medo de se manifestarem nas ruas. É difícil dizer para as pessoas levarem a família no domingo para eventos que terão camisas pretas para agredir. Bolsonaro disse aos seus apoiadores para não se reunirem próximo domingo porque os opositores estariam no local, mas a questão é que o objetivo dos socialistas é justamente esse mesmo, querem intimidar os adversários para que eles não ocupem mais as ruas. Assim, a imprensa partidária ficará livre para criar a narrativa de insatisfação popular com o governo.
Na mesma linha ditatorial, mas visando atingir a internet, está o projeto de censura (PL 2630) e o inquérito autoritário do STF. O primeiro, se aprovado, criará uma padronização de opinião nas redes sociais, pois qualquer conteúdo que divirja daquilo que é aceito como verdade pelos progressistas será marcado por empresas checadoras, todas de viés progressista, como mentira. O segundo, uma maluquice inconstitucional, tem ação residual, aqueles conservadores que conseguirem escapar das barreiras comunicativas verão a Polícia Federal na porta de casa. A mensagem é clara: cale-se ou sofra as consequências.
Em suma, as pessoas desistirão de exercer seu papel de cidadão quando perceberem que seja na rua ou na internet sua participação atrai uma reação violenta, seja da polícia ou de grupos paramilitares, como o Antifa. O cerco vem se fechando e o tempo de reagir está se esvaindo. Se nada for feito, logo o conservadorismo, mesmo sendo a visão política da maioria da população, deixará de exercer influência na política brasileira.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1480321978795850&id=597686827059374
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