Bruno Kelly/Reuters
Brasil lidera registro diário de mortes por coronavírus no mundo
Com 1.039 novas mortes pelo coronavírus registradas na terça-feira 26 de maio, o Brasil se consolidou como o país com o maior número diário de óbitos do mundo, superando os Estados Unidos, que ocupavam até domingo essa posição. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já acumula 24.512 mortes desde o início da pandemia e chegou à marca de 391.000 infecções – 16.324 em um dia.
Buda Mendes/Getty Images
Datafolha: lockdown tem apoio de 60%, mas diminui adesão ao isolamento
A adoção de um lockdown, medida mais radical de restrição à circulação, para conter o avanço do coronavírus é apoiada por 60% da população, segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira, 27 de maio, pelo jornal Folha de S.Paulo. Mas a pesquisa indicou, ao mesmo tempo, uma queda na adesão das pessoas ao isolamento social, recurso defendido por governos de estados e municípios para frear o contágio de covid-19.
Arte Exame
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Gleb Garanich/Reuters
Geração lockdown? Mais de 1 em cada 6 jovens estão sem trabalho, diz OIT
Segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT), a pandemia do coronavírus fez com que mais de um em cada seis jovens deixasse de trabalhar durante a crise e, entre os que estão empregados, houve redução nas horas trabalhadas. Para a entidade, a pandemia fez emergir uma nova geração, a “geração lockdown”, em referência aos jovens afetados pelas medidas de confinamento, especialmente os que estão sem trabalho em razão dos impactos da doença na economia.
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Por que a obesidade é fator de risco para a covid-19?
Com o avanço da pandemia do novo coronavírus no planeta, fica mais claro que algumas pessoas apresentam um quadro clínico mais crítico do que outras. A obesidade é uma das características comuns entre os indivíduos com sintomas graves da covid-19 que precisam de internação e podem morrer por complicações da doença.
Aly Song/Reuters
Como Wuhan fez 6,5 milhões de testes para a covid-19 em duas semanas
Em 11 de maio, Wuhan, cidade onde se originou o surto do novo coronavírus, anunciou um ambicioso programa para testar seus 11 milhões de habitantes. Na ocasião, seis casos haviam surgido após um mês sem novas infecções relatadas. O prazo para finalizar a operação não foi estabelecido. Duas semanas depois, as autoridades de saúde anunciaram que coletaram 9 milhões de amostras e testaram 6,5 milhões de residentes. Em comparação, o Brasil realizou 870.000 em três meses, segundo o site Worldometers.
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