quarta-feira, 15 de abril de 2020

Nova tragédia do mesmo autor



(Longo, mas por favor leia até o fim)

Rompemos a segunda década do terceiro milênio cheio de esperanças, mas pleno de angústias. A cada dia ficamos mais apreensivos diante da crescente disseminação do corona vírus destruidor por todo o mundo.
Seria uma lei natural e periódica de destruição que atinge o planeta? No entanto Deus na sua infinita generosidade jamais estabeleceu flagelos e não precisa atender o clamor por clemência das criaturas humanas, ante a própria incúria, arrogância e prepotência, perante suas leis de amor e justiça, pois são irrepreensíveis, perfeitas e imutáveis.
Assim sendo até onde posso entender, percebo que a morte, a destruição, a fome e a miséria atingem o clímax por conta de fatores históricos, sociológicos, ético, morais, comportamentais e, sobretudo por conta da ganância desmesurada do homem explorando os mais fracos e impotentes, portanto perderam e ignoraram o endereço de Deus.
As grandes civilizações do passado, a Babilônia, a Índia, a Grécia e Roma entre outras, assim como no presente a Alemanha com o nazismo e a Rússia com o comunismo, sucumbiram por conta da ambição de dominar o mundo.
Delineia-se agora a materialização de um novo Império protagonizado pela China, que não necessita armas poderosas, embora as possua para intimidação, aliada a sutileza dissimulada vem invadindo há um bom tempo o mundo Ocidental com seus artigos de qualidade duvidosa, além de outros vergonhosamente plagiados e falsificados de baixo custo, produto da exploração do trabalho escravo.
A maioria não percebeu esta sorrateira invasão que além de prejudicar as indústrias do Ocidente pela concorrência desleal, provoca desemprego e a transferência delas para a pátria do invasor, naturalmente atraídas pelo baixo custo da mão de obra e de outras vantagens.
A maioria aceitou esta “invasão”, porque era mais barato, cômodo e atrativo, até que agora percebemos as sinistras intenções imperialistas da China que vão além do domínio econômico, quando constatamos que periodicamente, como as quatro últimas epidemias deste século, isto é, as “mesmas tragédias tiveram o mesmo autor”, vieram de lá e visavam ampliar o seu predomínio, pois se aproveitaram ou planejaram ações criminosas e disfarçadas, pela disseminação de infecções contagiosas mortíferas pelo resto do mundo, que resultaram em flagelos como o atual, com a perda irreparável de vidas, além do incomensurável prejuízo econômico mundial, do qual só ela está levando imensas vantagens.
Para a China perdas humanas são indiferentes, pois no regime comunista que além de ateu e materialista, as mortes são de menor importância pois favorecem o diabólico projeto de poder Imperialista de domínio universal, que temos certeza que terá o mesmo fim dos que a antecederam com os mesmos propósitos.
Por outro lado não devemos atribuir, de forma simplória, este flagelo ao destino e muito menos à vontade superior de Deus, pois Ele é amor, justiça e perdão. Assim sendo, à plena luz da tragédia, o mundo percebeu onde quase todos fomos ignorantes, descuidados e inábeis perante o inimigo que ainda nos ameaça.
Apontemos seus causadores de forma irrefutável para que sejam criminalizados e responsabilizados por meio de ações que demonstrem nosso repúdio e boicote a tudo que os representa, até que as autoridades internacionais cobrem e exijam reparação por tamanha desgraça que impuseram ao mundo. Vamos prosseguir na luta sem nos deixarmos conquistar, até que a maldição da China seja retirada dos ombros da humanidade, pois temos certeza de que tudo isso passará!


Plínio P. Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10214574829599261&id=1677131654

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