Presidente da Câmara afirmou que “pregar ruptura democrática diante de mortes é crueldade imperdoável com as famílias das vítimas”
O presidente Rodrigo Maia criticou as manifestações que pediram o fechamento do Congresso Nacional e intervenção militar na tarde deste domingo, em diversas partes do país, incluindo Porto Alegre. Em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro chegou a participar de uma delas, voltando a contrariar a recomendação da Organização Mundial da Saúde sobre a necessidade do isolamento social.
Em seu Twitter, Maia destacou que não há tempo a perder com “retóricas golpistas”, ao citar a necessidade de continuar prestando ajuda aos mais pobre durante a crise do coronavírus. Frisou que “pregar ruptura democrática” diante de mais de 2,4 mil mortes no país é crueldade e desprezo com mortos, doentes e desempregados.
Por fim, citou que a luta contra o coronavírus é mundial, e que no Brasil há a necessidade de lutar contra “o vírus do autoritarismo”. Encerrou manifestando repúdio a “qualquer ato que defenda a ditadura, atentando contra a Constituição”.
Correio do PovoO mundo inteiro está unido contra o coronavírus. No Brasil, temos de lutar contra o corona e o vírus do autoritarismo. É mais trabalhoso, mas venceremos. Em nome da Câmara dos Deputados, repudio todo e qualquer ato que defenda a ditadura, atentando contra a Constituição.— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) April 19, 2020
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