sexta-feira, 10 de abril de 2020

Indígenas comercializam produtos no Centro de Porto Alegre

Mesmo diante das restrições por conta da pandemia de coronavírus, famílias saem às ruas por conta da necessidade financeira

Por necessidade financeira, indígenas descumprem isolamento social

Próximo do Largo Glênio Peres, índios caingangues ocuparam as calçadas do Centro Histórico, na rua dos Andradas com a avenida Borges de Medeiros, para comercializar cestas de Páscoa. Apesar de não receber nenhuma orientação das autoridades, os vendedores se distribuíram na região com distanciamento recomendado para evitar aglomerações. 
Clarines Sales, 38, que mora no Morro do Osso, na Tristeza, deixou ontem o isolamento social e as recomendações para permanecer em casa porque precisa trabalhar para garantir sustento da família. Ela optou por tentar vender as cestas para garantir uma Páscoa melhor aos três filhos e três netos. 
"Está faltando fralda e leite, por isso vim hoje tentar vender alguma coisa", afirma. Ela afirma que as 38 famílias da tribo instalada na Zona Sul estão passando dificuldades. Poucas cestas básicas foram distribuídas, por isso a necessidade de tentar comercializar os produtos. 
"Estamos respeitando distanciamento, ninguém falou nada. Estamos respeitando porque a gente sabe como é, tem que ficar distante para não ter problema", observa.

Correio do Povo


GOVERNO

Bolsonaro parafraseia Mandetta e diz que ‘paciente pode trocar de médico’

Ministro teve embate com presidente
 

 

CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

ECONOMIA

GOVERNO

ECONOMIA

CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

ECONOMIA

CONGRESSO

ECONOMIA

CORONAVÍRUS
Leia as notícias desta 6ª feira sobre o coronavírus
Brasil chega a 944 mortes por covid-19

Opinião
A marcha da insensatez continua, escreve Gustavo Correa
Deve-se pensar lockdown caso a caso

Opinião

Opinião
Onde está o dinheiro?, questiona Elmar Nascimento
Pequeno negócio precisa de crédito




Nenhum comentário:

Postar um comentário