André, Ferreira e Everton estão entre os que têm situações pendentes durante parada pelo coronavírus
Correio do Povo
Enquanto aguarda pelo arrefecimento da pandemia de coronavírus ao redor do mundo e a consequente chegada de propostas por alguns de seus jogadores, o Grêmio também terá de acelerar algumas negociações envolvendo atletas que já estão no grupo. A principal delas envolve o centroavante André, que tem contrato até 2021 e não tem nenhuma possibilidade de ser aproveitado pelo técnico Renato Portaluppi quando as competições forem retomadas.
Algumas conversas já existiam antes da paralisação. Athletico Paranaense, Coritiba e Sport demonstraram interesse, mas sem um avanço significativo. Outra possibilidade é uma transferência para os Estados Unidos, mais precisamente para o FC Dallas, mesmo clube do zagueiro Bressan e do ex-executivo de futebol do clube, André Zanotta. Os dirigentes não confirmam, mas o Grêmio aceitaria pagar parte dos salários do centroavante, que tem vencimentos bastante significativos.
Outro atleta que precisa ter a situação resolvida é o atacante Ferreira. O jogador e seu empresário, Pablo Bueno, ingressaram com uma ação na Justiça pedindo a rescisão contratual, mas já tiveram o pedido negado em uma primeira instância. O jogador exige uma valorização salarial acima do que o clube oferece para renovar contrato.
O nome do atacante Everton voltou a ser especulado no Napoli, da Itália. No entanto, a forte crise provocado pelo coronavírus no país europeu deve baixar muito o poder de investimento dos italianos, que ainda não têm previsão de quando retomarão o futebol no país. A multa rescisória de Everton para o exterior é de 120 milhões de euros.
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