Com raríssimas exceções, que de tão raras nenhuma me vem à mente, os meios de comunicação ou estão a serviço dos governos que lhes pagam ou à mercê dos jornalistas militantes que neles trabalham.
Mateus Camillo, por exemplo, alguém que eu nunca havia ouvido falar, é editor-adjunto de uma das seções da Folha de São Paulo.
O jovem resolveu fazer uma matéria inspirado no semanário francês Charlie Hebdo, que se tornou famoso ao ironizar figuras controversas, entre as quais Maomé, o profeta sagrado dos muçulmanos.
Sem a mesma verve e também sem motivo algum para caricaturizar o alvo da sua sordidez, resolveu comparar o médico Nelson Teich pela sua aparência a um personagem grotesco da família Adams que lembra o Frankenstein.
Outros jornalistas insinuaram equivocadamente que o novo ministro da Saúde sofria de uma doença ainda mais repugnante do a COVID-19, achavam que Teich era judeu e pior, sócio e amigo de algo ainda pior do que ele, um judeu empreiteiro.
Obviamente que nem Teich é judeu e nem seu amigo judeu Meyer Nigri é empreiteiro, mas isso não é importante para uma imprensa venal e subserviente a uma ideologia nefasta que precisa da mentira para se manter.
Um site de reputação dúvida foi ainda mais longe, conseguiu substituir um ponto de interrogação, que sinaliza uma indagação, por um ponto de exclamação que indica uma afirmação inquestionável.
Num vídeo antigo, de 2018, o atual ministro da Saúde, faz uma pergunta retórica para instigar a plateia à reflexão quanto à verdade absoluta da escassez de recursos.
Questionava o médico, numa situação de escassez de recursos, quando se precisa salvar um idoso no fim da vida ou um jovem com uma vida toda pela frente, como decidir?
Quem assiste o vídeo e não descontextualiza a pergunta, consegue entender que está sendo exposto ali que médicos estão a todo momento perante dilemas como esse usado por ele de exemplo.
Quando estamos em situação de emergência sem a possibilidade de solucionarmos todos os problemas que chegam até nós, acabamos nos vendo perante verdadeiras escolhas de Sofia que precisam ser enfrentadas sem pestanejar.
Nelson Teich deu esse exemplo dos dois pacientes em situações de vida tão díspares, como poderia ter dado outros.
Uma coisa é certa e os enviesados não estão transmitindo, em nenhum momento o médio fez julgamento de valor.
Eu queria ver esses jornalistas de araque sendo pressionados por situações inesperadas como por exemplo, estar ele numa praia e de repente vê seu filho e seu pai morrendo afogados, quem será que tentaria salvar em primeiro lugar sabendo que não terá forças para voltar e resgatar o que ficaria para trás?
Interessante que para lacrar, há os que se dão uma trégua no seu incessante esforço de pintar o caos e a tragédia para gerar audiência entre os que se deixam abalar pelo medo e pelo pânico.
Pontocritico.com
Mateus Camillo, por exemplo, alguém que eu nunca havia ouvido falar, é editor-adjunto de uma das seções da Folha de São Paulo.
O jovem resolveu fazer uma matéria inspirado no semanário francês Charlie Hebdo, que se tornou famoso ao ironizar figuras controversas, entre as quais Maomé, o profeta sagrado dos muçulmanos.
Sem a mesma verve e também sem motivo algum para caricaturizar o alvo da sua sordidez, resolveu comparar o médico Nelson Teich pela sua aparência a um personagem grotesco da família Adams que lembra o Frankenstein.
Outros jornalistas insinuaram equivocadamente que o novo ministro da Saúde sofria de uma doença ainda mais repugnante do a COVID-19, achavam que Teich era judeu e pior, sócio e amigo de algo ainda pior do que ele, um judeu empreiteiro.
Obviamente que nem Teich é judeu e nem seu amigo judeu Meyer Nigri é empreiteiro, mas isso não é importante para uma imprensa venal e subserviente a uma ideologia nefasta que precisa da mentira para se manter.
Um site de reputação dúvida foi ainda mais longe, conseguiu substituir um ponto de interrogação, que sinaliza uma indagação, por um ponto de exclamação que indica uma afirmação inquestionável.
Num vídeo antigo, de 2018, o atual ministro da Saúde, faz uma pergunta retórica para instigar a plateia à reflexão quanto à verdade absoluta da escassez de recursos.
Questionava o médico, numa situação de escassez de recursos, quando se precisa salvar um idoso no fim da vida ou um jovem com uma vida toda pela frente, como decidir?
Quem assiste o vídeo e não descontextualiza a pergunta, consegue entender que está sendo exposto ali que médicos estão a todo momento perante dilemas como esse usado por ele de exemplo.
Quando estamos em situação de emergência sem a possibilidade de solucionarmos todos os problemas que chegam até nós, acabamos nos vendo perante verdadeiras escolhas de Sofia que precisam ser enfrentadas sem pestanejar.
Nelson Teich deu esse exemplo dos dois pacientes em situações de vida tão díspares, como poderia ter dado outros.
Uma coisa é certa e os enviesados não estão transmitindo, em nenhum momento o médio fez julgamento de valor.
Eu queria ver esses jornalistas de araque sendo pressionados por situações inesperadas como por exemplo, estar ele numa praia e de repente vê seu filho e seu pai morrendo afogados, quem será que tentaria salvar em primeiro lugar sabendo que não terá forças para voltar e resgatar o que ficaria para trás?
Interessante que para lacrar, há os que se dão uma trégua no seu incessante esforço de pintar o caos e a tragédia para gerar audiência entre os que se deixam abalar pelo medo e pelo pânico.
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