Ele pode ter a opinião que quiser, mas tendo em vista o contexto, achei sua manifestação precoce e distanciada da verdade que ainda não pode ser determinada.
David Coimbra está tentando se aproveitar dessa situação confusa e inconclusa em que vivemos, para dizer o que não consegue provar. Isso soa mais como torcida do que como análise objetiva.
Como dizem em Boston, “wishful thinking”.
Enquanto nada está definido, tudo pode ser dito porque não há compromisso nem com a verdade, nem com a realidade, porque essas ainda não estão definidas.
É muito melhor para analistas com viés, dizerem agora que Bolsonaro está errado, porque pode ser que ao final do fenômeno ele esteja certo. Aí, a oportunidade da crítica negativa ser feita, terá passado.
Fico imaginado jornalistas como o David Coimbra, deitados de barriga para baixo, na clássica posição de franco-atirador, com o olho na mira, o indicador no gatilho e a bala na câmara, esperando a hora de disparar o “Bolsonaro acabou”.
David Coimbra pode reunir seu aparato bélico e voltar para a retaguarda. Ele sabe que cumpriu sua missão mesmo que seu tiro tenha dado n’água.
O que parece interessar ao David Coimbra era fazer seus leitores ouvirem o estampido para provar que ele está cumprindo sua missão na guerra das narrativas e que seu lado já está definido.
Criticar os tiranetes que governam seus estados ou cidades como imaginavam que Bolsonaro governaria o Brasil, isso não faz parte do arsenal do jornalismo mainstream.
Pontocritico.com
David Coimbra está tentando se aproveitar dessa situação confusa e inconclusa em que vivemos, para dizer o que não consegue provar. Isso soa mais como torcida do que como análise objetiva.
Como dizem em Boston, “wishful thinking”.
Enquanto nada está definido, tudo pode ser dito porque não há compromisso nem com a verdade, nem com a realidade, porque essas ainda não estão definidas.
É muito melhor para analistas com viés, dizerem agora que Bolsonaro está errado, porque pode ser que ao final do fenômeno ele esteja certo. Aí, a oportunidade da crítica negativa ser feita, terá passado.
Fico imaginado jornalistas como o David Coimbra, deitados de barriga para baixo, na clássica posição de franco-atirador, com o olho na mira, o indicador no gatilho e a bala na câmara, esperando a hora de disparar o “Bolsonaro acabou”.
David Coimbra pode reunir seu aparato bélico e voltar para a retaguarda. Ele sabe que cumpriu sua missão mesmo que seu tiro tenha dado n’água.
O que parece interessar ao David Coimbra era fazer seus leitores ouvirem o estampido para provar que ele está cumprindo sua missão na guerra das narrativas e que seu lado já está definido.
Criticar os tiranetes que governam seus estados ou cidades como imaginavam que Bolsonaro governaria o Brasil, isso não faz parte do arsenal do jornalismo mainstream.
Pontocritico.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário