Coronavírus — Nova Zelândia venceu a pandemia — e tem 3 lições para o Brasil

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A Nova Zelândia venceu o coronavírus — e tem 3 lições para o Brasil

A Nova Zelândia é um país rico de apenas 5 milhões de habitantes. Mas seu sucesso no combate ao coronavírus, e seu processo de retomada, oferecem lições ao Brasil. A primeira é o comprometimento do governo federal. Jacinda Ardern e seus ministros reduziram os salários em 20% por seis meses. Desde 25 de março o país fechou suas fronteiras, proibiu aglomerações, fechou escolas e lojas.

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SP vai obrigar uso de máscara no transporte público

A secretaria de transportes informou que será obrigatório o uso de máscaras no transporte público do Estado de São Paulo. A medida ainda não tem data para entrar em vigor. Antes da pandemia, cerca de 10 milhões de pessoas circulavam diariamente por metrô, trens e ônibus no Estado. Houve uma queda de 70% a 80% nesses meios de transporte por causa do novo coronavírus, estima a pasta.

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Abrir na pressa e voltar ao isolamento seria fatal, diz Pércio de Souza

Pércio de Souza, sócio-fundador da butique de negócios Estáter Gestão e Investimentos, está debruçado sobre mais um nó empresarial, como é praxe de sua função de assessor das transações corporativas mais cabeludas já realizadas no Brasil. Embora esteja ansioso pela reabertura dos negócios, ele teme que a reabertura econômica pós-quarentena seja realizada no Brasil ainda no meio da onda de contágio.

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Buscas no Google mostram mudanças de hábito do brasileiro na quarentena

Com a mudança brusca na sociedade causada pela pandemia do novo coronavírus, os focos de interesse do consumidor também mudaram, como mostra um levantamento inédito do Google obtido pela EXAME. Os dados apontam que termos relacionados a pijama, chinelos, equipamentos de exercício, games, entretenimento e até itens de cozinha tiveram algumas das maiores altas em buscas no Google desde que a quarentena começou.

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Anvisa libera farmácias para aplicarem testes rápidos de coronavírus

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira, 28, permissão para farmácias aplicarem testes rápidos de covid-19. Esse tip de teste não é recomendado para o diagnóstico da doença, mas serve como ferramenta de auxílio para verificar se pessoas já tiveram contato com a enfermidade. O teste rápido detecta anticorpos da covid-19 em poucos minutos.

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