É HORA DE PENSAR NA RECONSTRUÇÃO
Uma vez conhecido e já sentido na pele, ainda que parcialmente, os terríveis efeitos econômico/financeiros que a PARALISAÇÃO IMPOSTA por inúmeros governadores e prefeitos IRRESPONSÁVEIS, o momento agora é de começar a pensar numa efetiva RECONSTRUÇÃO do nosso PAUPÉRRIMO Brasil.
APONTAR SUGESTÕES
Focados nesta urgente necessidade, no último sábado um grupo de 5 pensadores que integram a Sociedade Pensar+, sabedores das desesperadas atitudes governamentais no enfrentamento das notórias dificuldades fiscais impostas pela QUARENTENA OBRIGATÓRIA, trataram de apontar sugestões que visem a necessária ocupação de parte do enorme contingente de DESEMPREGADOS deste nosso imenso Brasil.
CAIU A FICHA
Ora, ainda que para muitos, principalmente para os maus jornalistas, ainda não CAIU A FICHA de que quanto MAIOR o número de DESEMPREGADOS, MENOR é o PODER DE COMPRA DA POPULAÇÃO, o fato é que esta VERDADE ABSOLUTA, por força da elevada e contínua DISPENSA DE EMPREGADOS, já é inegável neste nosso imenso Brasil. De novo: tudo por conta da IRRESPONSABILIDADE dos governadores e prefeitos.
NOVO NORMAL
Esta simples LÓGICA leva a entender, com total nitidez, que voltar ao NORMAL de todas as atividades econômicas, ou -NOVO NORMAL DE PRODUÇÃO E CONSUMO-, será lenta e gradual. Mais: se tudo der certo e de acordo com os desejos dos mais OTIMISTAS, só a PERDA DE PODER AQUISITIVO e o RECEIO DE CONSUMIR, decorrente das incertezas e do elevado DESEMPREGO, faz com que possamos atingir em torno de 80% dos níveis alcançados até janeiro e fevereiro deste ano.
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Ora, diante da clara e inegável situação de que enquanto não for recuperado o PODER DE COMPRA, e de CRÉDITO, da população, os chamados produtos e serviços normalmente CONSUMIDOS vão enfrentar uma DEMANDA REDUZIDA, a única possiblidade que resta para melhorar o nível de EMPREGO é promover OBRAS DE INFRAESTRUTURA, que antes de tudo é o que mais falta no nosso imenso Brasil.
LIVE ÀS 22:15 DE HOJE
Este é o ponto de largada das sugestões que estão sendo propostas pelo PENSAR+, como foi admitido na reunião de sábado passado e que devemos levar em frente.
Pois, com o firme propósito de aprofundar o tema, e agregar ideias a respeito, convido os leitores para que acompanhem, a partir das 22h15m desta noite, 22/4, a LIVE comandada pelo jornalista e pensador Diego Casagrande, na qual estarei presente debatendo este importante assunto na companhia do pensador Hélio Beltrão e do Secretário de Infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Maccord.
RECURSOS PRIVADOS
Detalhe importante: a proposta defendida é que TODAS as OBRAS venham a ser realizadas com RECURSOS PRIVADOS, via CONCESSÕES, PERMISSÕES e PPPs. A proposta, portanto, é que o governo não entre como ATOR na tarefa da CONSTRUÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA, apenas como FACILITADOR. Quem entra como FISCALIZADOR do que estará posto nos EDITAIS são as AGÊNCIAS REGULADORAS.
A título de melhor esclarecimento sobre o quanto a INFRAESTRUTURA pode contribuir com a empregabilidade, nada melhor do que começar pelo SANEAMENTO BÁSICO, cujo MARCO REGULATÓRIO está pronto para ser votado no Congresso. Como o SANEAMENTO é ínfimo em todos os municípios do país, só por aí se vê o enorme potencial. Além disso há uma flagrante falta de estradas de ferro, rodovias, energia elétrica, etc.
A ideia é a seguinte: quanto maior o número de contratações de pessoal, maior deve ser o incentivo, que pode ser fiscal ou trabalhista. Que tal?
Pontocritico.com
Uma vez conhecido e já sentido na pele, ainda que parcialmente, os terríveis efeitos econômico/financeiros que a PARALISAÇÃO IMPOSTA por inúmeros governadores e prefeitos IRRESPONSÁVEIS, o momento agora é de começar a pensar numa efetiva RECONSTRUÇÃO do nosso PAUPÉRRIMO Brasil.
APONTAR SUGESTÕES
Focados nesta urgente necessidade, no último sábado um grupo de 5 pensadores que integram a Sociedade Pensar+, sabedores das desesperadas atitudes governamentais no enfrentamento das notórias dificuldades fiscais impostas pela QUARENTENA OBRIGATÓRIA, trataram de apontar sugestões que visem a necessária ocupação de parte do enorme contingente de DESEMPREGADOS deste nosso imenso Brasil.
CAIU A FICHA
Ora, ainda que para muitos, principalmente para os maus jornalistas, ainda não CAIU A FICHA de que quanto MAIOR o número de DESEMPREGADOS, MENOR é o PODER DE COMPRA DA POPULAÇÃO, o fato é que esta VERDADE ABSOLUTA, por força da elevada e contínua DISPENSA DE EMPREGADOS, já é inegável neste nosso imenso Brasil. De novo: tudo por conta da IRRESPONSABILIDADE dos governadores e prefeitos.
NOVO NORMAL
Esta simples LÓGICA leva a entender, com total nitidez, que voltar ao NORMAL de todas as atividades econômicas, ou -NOVO NORMAL DE PRODUÇÃO E CONSUMO-, será lenta e gradual. Mais: se tudo der certo e de acordo com os desejos dos mais OTIMISTAS, só a PERDA DE PODER AQUISITIVO e o RECEIO DE CONSUMIR, decorrente das incertezas e do elevado DESEMPREGO, faz com que possamos atingir em torno de 80% dos níveis alcançados até janeiro e fevereiro deste ano.
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Ora, diante da clara e inegável situação de que enquanto não for recuperado o PODER DE COMPRA, e de CRÉDITO, da população, os chamados produtos e serviços normalmente CONSUMIDOS vão enfrentar uma DEMANDA REDUZIDA, a única possiblidade que resta para melhorar o nível de EMPREGO é promover OBRAS DE INFRAESTRUTURA, que antes de tudo é o que mais falta no nosso imenso Brasil.
LIVE ÀS 22:15 DE HOJE
Este é o ponto de largada das sugestões que estão sendo propostas pelo PENSAR+, como foi admitido na reunião de sábado passado e que devemos levar em frente.
Pois, com o firme propósito de aprofundar o tema, e agregar ideias a respeito, convido os leitores para que acompanhem, a partir das 22h15m desta noite, 22/4, a LIVE comandada pelo jornalista e pensador Diego Casagrande, na qual estarei presente debatendo este importante assunto na companhia do pensador Hélio Beltrão e do Secretário de Infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Maccord.
RECURSOS PRIVADOS
Detalhe importante: a proposta defendida é que TODAS as OBRAS venham a ser realizadas com RECURSOS PRIVADOS, via CONCESSÕES, PERMISSÕES e PPPs. A proposta, portanto, é que o governo não entre como ATOR na tarefa da CONSTRUÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA, apenas como FACILITADOR. Quem entra como FISCALIZADOR do que estará posto nos EDITAIS são as AGÊNCIAS REGULADORAS.
A título de melhor esclarecimento sobre o quanto a INFRAESTRUTURA pode contribuir com a empregabilidade, nada melhor do que começar pelo SANEAMENTO BÁSICO, cujo MARCO REGULATÓRIO está pronto para ser votado no Congresso. Como o SANEAMENTO é ínfimo em todos os municípios do país, só por aí se vê o enorme potencial. Além disso há uma flagrante falta de estradas de ferro, rodovias, energia elétrica, etc.
A ideia é a seguinte: quanto maior o número de contratações de pessoal, maior deve ser o incentivo, que pode ser fiscal ou trabalhista. Que tal?
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